Com base na leitura do texto, entende-se que o desabafo de Lobo Neves ao longo do texto deve-se à sua insatisfação com a(o)
a) vida pública
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b) sua família
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c) seu casamento
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d) teatro da época
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e) glamour da sociedade
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Em “Como adorasse a mulher, não se vexava de mo dizer muitas vezes" (. 2-3), o conector como estabelece, com a oração seguinte, uma relação semântica de
a) causa
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b) condição
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c) contraste
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d) comparação
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e) consequência
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A palavra carcoma foi empregada metaforicamente no trecho “Um dia confessou-me que trazia uma triste carcoma na existência" (. 7-8).
Um outro exemplo de metáfora empregada no texto é:
a)
“Lobo Neves, a princípio, metia-me grandes sustos" (. 1-2) |
b)
“De fresta que era, chegou a porta escancarada" (. 6-7) |
c)
“Evidentemente havia aí uma crise de melancolia; tratei de combatê-la" (. 17-18) |
d)
“Entrei na política por gosto, por família, por ambição, e um pouco por vaidade" (. 21-23) |
e)
“Lobo Neves recebeu-os com alegria" (. 43) |
A partir da leitura do fragmento do texto: “que ele ouviu com aquela unção religiosa de um desejo que não quer acabar de morrer" (. 10-11), infere-se que Lobo Neves
a) estava prestes a morrer.
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b) era extremamente religioso.
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c) tinha o desejo de ir para bem longe dali.
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d) esperava ainda ter uma atuação política satisfatória.
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e) estava sofrendo de uma gravíssima crise de depressão.
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O trecho do texto “Vira o teatro pelo lado da plateia; e, palavra, que era bonito!" (. 25-26) faz referência ao fato de Lobo Neves
a) misturar política e lazer.
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b) ter uma vida social muito intensa.
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c) poder deslumbrar-se com o teatro.
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d) estar saudoso de sua vida como ator.
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e) ter ignorado as dificuldades da atividade política.
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Os sinais de pontuação contribuem para a construção dos sentidos dos textos.
No fragmento do texto “Escriturei-me; deram-me um papel que... mas para que o estou a fatigar com isso? Deixe-me ficar com as minhas amofinações" (. 28-30), as reticências são usadas para demarcar a
a) interrupção de uma ideia.
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b) insinuação de uma ameaça.
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c) hesitação comum na oralidade.
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d) continuidade de uma ação ou fato.
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e) omissão proposital de algo que se devia dizer.
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O fragmento no qual a regência do verbo em destaque é a mesma do verbo referir no trecho “que não referisse a ninguém o que se passara entre nós" (. 40-41) é
a)
“Como adorasse a mulher" (. 2) |
b)
“Virgília era a perfeição mesma" (. 3-4) |
c)
“Um dia confessou-me que trazia uma triste carcoma na existência" (. 7-8) |
d)
“Mas para que o estou a fatigar com isto?" (. 28-29) |
e)
“Entraram dois deputados e um chefe político da paróquia" (. 42-43) |
O pronome oblíquo átono está empregado de acordo com o que prevê a variedade formal da norma-padrão da língua em:
a) Poucos dar-lhe-iam a atenção merecida.
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b) Lobo Neves nunca se afastara da vida pública.
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c) Diria-lhe para evitar a carreira política se perguntasse.
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d) Ele tinha um problema que mantinha-o preocupado todo o tempo.
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e) Se atormentou com aquela crise de melancolia que parecia não ter fim.
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Em português, o acento grave indica a contração de dois “a" em um só, em um processo chamado crase, e está corretamente empregado em:
a) Verei a política de outra forma à partir daquela conversa.
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b) Daqui à duas horas Lobo Neves receberá os amigos com alegria.
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c) Assistimos à apresentações inflamadas de alguns deputados e senadores.
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d) Em referência àqueles pensamentos, Lobo Neves calou-os rapidamente.
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e) A política, à qual não quero mais em minha vida, causou-me muitos problemas.
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O período que atende plenamente às exigências da concordância verbal na norma-padrão da língua portuguesa é:
a) Mais de um mandato foram exercidos por Lobo Neves.
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b) Fazem quinze anos que ele conseguiu entrar para a vida pública.
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c) Necessita-se de políticos mais compromissados com a população.
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d) Com certeza, haviam mais de trinta deputados no plenário naquele dia.
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e) Reeleger-se-á, somente, os políticos com um histórico de trabalho honesto.
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