O texto acima é o início de um conto de Lygia Fagundes Telles e é predominantemente descritivo; o segmento abaixo em que predomina a narração é:
a) “Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu”.
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b) O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia”.
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c) A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos”.
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d) “Era uma mulher jovem e pálida”.
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e) “O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga”.
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“Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca"; a grafia em duas palavras do termo “por que" indica que ele foi visto como interrogativo indireto. A frase abaixo que apresenta o mesmo caso é:
a) Por que a narradora do texto não se identifica?
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b) A narradora do texto não se identifica por quê?
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c) Queria saber por que a narradora não se identifica.
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d) O texto mostra um tema por que todos deviam interessar-se.
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e) Por que a prova começa por esse texto?
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“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva”. A maneira de reescrever essa frase que mantém o seu sentido original é:
a)
Sei só que em redor tudo era silêncio e treva. |
b)
Sei que só em redor tudo era silêncio e treva. |
c)
Sei que em redor tudo só era silêncio e treva. |
d)
Sei que em redor tudo era só silêncio e treva. |
e)
Sei que em redor tudo era silêncio e só treva. |
“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão”. Considerando o sentido do texto, o segundo período poderia ser adequadamente substituído por:
a)
porque me sentia bem naquela solidão. |
b)
sentia-me bem, porém, naquela solidão. |
c)
logo me senti bem naquela solidão. |
d)
pois me sentia bem naquela solidão. |
e)
à medida que, naquela solidão, sentia-me bem. |
“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão". A única substituição que NÃO está adequada a esse trecho do texto é:
a)
Só sei / sei somente. |
b)
em redor / em torno. |
c)
silêncio e treva / silêncio e solidão. |
d)
silêncio e treva / treva e silêncio. |
e)
Só sei / apenas sei. |
Num texto descritivo são muito frequentes os adjetivos; entre as opções abaixo, assinale aquela em que o adjetivo representa predominantemente uma opinião do observador:
a)
embarcação desconfortável. |
b)
vizinho invisível. |
c)
bêbedo esfarrapado. |
d)
mulher pálida. |
e)
longo manto. |
Na frase “O velho, um bêbedo esfarrapado...", o adjetivo velho aparece substantivado; a frase abaixo em que o termo sublinhado está no mesmo caso é:
a)
“E me sentia bem naquela solidão". |
b)
“Era uma mulher jovem e pálida". |
c)
“...dava-lhe o aspecto de uma figura antiga". |
d)
“A mulher estava sentada entre nós". |
e)
“...dirigira palavras amenas a um vizinho invisível". |
O segmento abaixo em que os dois termos do texto não podem trocar de posição entre si é:
a)
“Não quero nem devo” / Não devo nem quero. |
b)
“apertando nos braços a criança enrolada em panos” / apertando em panos a criança enrolada nos braços. |
c)
“Na embarcação desconfortável, tosca” / Na embarcação tosca, desconfortável. |
d)
“O longo manto escuro” / O escuro manto longo. |
e)
“dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia” / dirigira a um vizinho invisível palavras amenas. |
“O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível"; a forma verbal “dirigira" pode ser adequadamente substituída por:
a)
foi dirigir. |
b)
tinha ido dirigir. |
c)
dirigia. |
d)
havia dirigido. |
e)
dirigiu. |
A palavra “aspecto” aparece no texto grafada com CT, mas a grafia moderna já mostra a forma “aspeto” como correta; a palavra do texto que mostra uma outra grafia também correta, mantendo-se o mesmo sentido, é:
a)
comprido / cumprido. |
b)
vizinho / visinho. |
c)
bêbedo / bêbado. |
d)
invisível / invizível. |
e)
vacilante / vassilante. |
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