De acordo com o texto,
a) a menina revela-se uma pessoa solitária e insegura.
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b) identifica-se com a mulher que conduz o cão.
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c) caracteriza-se como um ser em busca de sua identidade.
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d) encontra-se deslocada no tempo pela sua condição de "ruiva".
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O cão, para a menina, representou a
a) intensificação do seu estado de espírito solitário.
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b) certeza de sua fragilidade enquanto mulher.
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c) consciência de que a realidade humana é determinada por força transcendentais.
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d) descoberta de que o processo de empatia entre os seres tem uma verdade intransponível.
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Nos dois primeiros parágrafos, a autora
a) caracteriza física e psicologicamente a menina.
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b) estabelece uma relação de causa e efeito entre a presença da mulher 'no ponto do bonde" e o estado da menina.
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c) prioriza a caracterização do espaço, pondo, em segundo plano, a personagem-protagonista.
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d) Justifica a situação da menina com a de todas as mulheres.
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No texto,
a)
O processo de identificação entre a menina e o cão se dá pelo físico e pela ausência de liberdade. |
b)
A mulher que conduzia o cão simbolizou, para a garota, a barreira na comunicação. |
c)
O encontro entre a menina e o cão foi um acontecimento previsível. |
d)
A realidade configurada tem conotação social. |
Em relação ao narrador do texto, pode-se afirmar:
a) Apenas observador distanciado da ação.
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b) Participa da ação como observador onisciente.
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c) Observador onisciente, mas não participa da ação.
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d) Utiliza-se também de personagens que narram suas ações.
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Mantém o seu significado textual a reestruturação do fragmento transcrito em
a) “como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva."(L.1). Ela era ruiva, apesar da claridade das duas horas.
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b) "Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos." (L.9/10). Segurava-a, com um amor habituado, já conjugal, apertando-a contra os joelhos.
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c) "Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú." (L.11). Foi quando um irmão em Grajaú, a sua outra metade no mundo, se aproximou.
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d) "A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão."(L.11/13). Acompanhando uma senhora encarnada na figura de um cão, a possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina.
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A alternativa em que há correspondência entre o termo transcrito e a sua conotação é
a) "soluço" (L.5) — ansiedade.
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b) "cabeça de mulher" (L.8) — feminismo.
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c) "esgotos secos" (L.27) — repugnância.
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d) "infância impossível" (L.31) — pessimismo.
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Há correspondência entre o fragmento transcrito e a figura indicada em
a) "a sua outra metade neste mundo" (L.11) — metáfora.
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b) "Era um basset lindo e miserável" (L.13) — hipérbole.
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c) "Ele, com sua natureza aprisionada." (L.32) — hipérbato.
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d) "Mas ele foi mais forte que ela." (L.37) — metonímia.
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Completa o sentido do verbo o termo transcrito em
a) "no ponto do bonde" (L.3).
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b) "uma revolta involuntária" (L.7).
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c) "uma cabeça de mulher" (L.8).
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d) "para trás" (L.37).
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