SEE-DF (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal) - Professor - Filosofia - Quadrix (Instituto Quadrix de Responsabilidade Social) - 2017

Os seguintes componentes fazem parte da organização didático-pedagógica de uma escola: modalidades de ensino da Educação Básica; fins e objetivos da Educação Básica; e organização curricular, estrutura e funcionamento da escola.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos, definidos pelo Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas educacionais da União, dos estados, do DF e dos municípios na elaboração, no planejamento, na implementação e na avaliação das propostas curriculares das unidades escolares públicas e particulares que oferecem o Ensino Médio.

Por divergir do sistema de educação brasileiro, os estudos de EJA realizados em instituições estrangeiras não poderão ser aproveitados junto às instituições nacionais.

O currículo de Ensino Médio da SEEDF caracteriza-se pela organização dos conteúdos em dimensões curriculares interdisciplinares e por apresentar matriz curricular dividida, por áreas do conhecimento definidas a partir da perspectiva geral da pedagogia dos multiletramentos, em catorze dimensões.

A oferta da EJA é organizada em regime anual, atendendo parte da Educação Básica e compreendendo somente os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental.

As escolas que ministram o Ensino Médio devem estruturar seus projetos político-pedagógicos com base somente na Resolução n.º 2/2012 (que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio), desconsiderando as finalidades previstas para o Ensino Médio na Lei n.º 9.394/1996 (LDBN).

Em Descartes há a noção de “Eu”, central para a ideia de cogito, enquanto em Kant não há um “Eu”.

Hume, com sua abordagem empirista, levanta o problema das garantias de verdade de um juízo universal sobre questões de fato. Juízos universais não podem ter seu valor de verdade garantido na filosofia cartesiana, mas o podem na filosofia kantiana.

A noção de “espaço” é substancialmente alterada por Kant com relação à filosofia cartesiana.

Kant conclui que há certas proposições cujo valor de verdade não pode mais ser estabelecido de maneira justificada no âmbito do entendimento.