A relação entre as formas verbais destacadas e o tempo/modo em que estão flexionadas não foi corretamente indicada em
a) “para os jovens enfrentarem as incertezas” (l. 5-6) = futuro do pretérito.
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b) “um relógio que o pai presenteou” (l. 12-13) = pretérito perfeito.
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c) “nenhum candidato a presidente prometa” (l. 38) = presente do subjuntivo.
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d) “reduzirá o nível de consumo e o bem-estar” (l. 28) = futuro do presente.
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Para se evitar a repetição do sintagma “estabilidade monetária” (l. 21 a 23), poderíamos propor a seguinte reformulação:
a) o que vai acontecer no país se não conseguirmos a recuperar.
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b) o que vai acontecer no país se não lhe conseguirmos recuperar.
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c) o que vai acontecer no país se não conseguirmos recuperá-la.
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d) o que vai acontecer no país se não conseguirmos recuperar-lhe.
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No período “os jovens estão com medo de desemprego, sem um sistema educacional capaz de enfrentar os desafios criados pelo avanço tecnológico” (l. 8-9), a relação lógico-semântica existente entre as orações é de natureza
a) temporal.
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b) causal.
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c) condicional.
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d) concessiva.
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Para estar em conformidade com a norma culta, o enunciado “Os jovens têm medo de andar nas ruas, usar tênis da moda ou um relógio que o pai presenteou.” (l. 12-13) deveria ser reescrito como
a) “Os jovens têm medo de andar nas ruas, usar tênis da moda ou um relógio de que o pai os presenteou.”
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b) “Os jovens têm medo de andar nas ruas, usar tênis da moda ou um relógio que o pai lhes presenteou.”
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c) “Os jovens têm medo de andar nas ruas, usar tênis da moda ou um relógio que os foi presenteado pelo pai.”
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d) “Os jovens têm medo de andar nas ruas, usar tênis da moda ou um relógio com que o pai os presenteou.”
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O fragmento em que há um desvio quanto à regência verbal é
a) “uma vida mais longa vai exigir reformas que lhes obrigarão a trabalhar por mais tempo” (l. 18-19).
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b) “Estamos deixando aos jovens o medo do desequilíbrio ambiental” (l. 29).
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c) “Sofrem com o medo da recessão econômica, que diminuirá a renda per capita que lhes caberá” (l. 26-27).
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d) “Medo de que em 2018 nenhum candidato a presidente prometa e ofereça [...] os caminhos para assegurar aos jovens que eles terão um país sem medo” (l. 37 a 39).
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a) “Medo do trânsito que ameaça a vida por acidentes” (l. 33).
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b) “usar tênis da moda ou um relógio que o pai presenteou” (l. 12-13).
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c) “o medo da recessão econômica, que diminuirá a renda per capita que lhes caberá” (l. 26-27).
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d) “para assegurar aos jovens que eles terão um país sem medo” (l. 39).
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a) “recear”.
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b) “temer”.
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c) “assegurar”
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d) “assustar”.
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No segundo parágrafo (l. 5 a 11), o autor menciona algumas causas que estão na origem dos temores dos jovens brasileiros em relação ao futuro. Entre essas causas não se inclui
a) as inovações tecnológicas.
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b) o fomento à economia.
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c) as restrições na oferta de trabalho.
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d) a precariedade do sistema educacional.
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Do cardápio de que fala Cristovam Buarque não faz parte o medo do (a)
a) deflagração de uma guerra.
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b) degradação ambiental.
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c) desemprego conjuntural.
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d) precariedade do sistema de saúde.
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