Dentre as características presentes nas alternativas abaixo, a alternativa em que elas NÃO justificam o título do texto é:
a) a objetividade, a impessoalidade e a aparente imparcialidade do eu lírico.
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b) a narração em 3ª pessoa é neutra, contrastando a linguagem poética.
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c) o personagem representa uma alegoria de muitos brasileiros que vivem à margem da sociedade.
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d) o eu lírico, conturbado, revela a insatisfação do personagem com sua vida, culminando no suicídio.
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e) paródia da linguagem jornalística denunciando o destino violento das pessoas simples.
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Observe o período abaixo.
“João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número”.
Pode-se afirmar que:
I – há um período simples.
II – há um período composto por coordenação.
III – “Gostoso” é um aposto enumerativo.
IV – há, na segunda oração, adjunto adverbial de lugar.
V – “de feira livre” tem a função de adjunto adnominal.
Estão corretos apenas os itens:
a) II, III, IV.
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b) II, IV.
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c) II, IV, V.
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d) I, III, V.
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e) III, V.
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Em “João morreu no doce contato das águas plácidas da Lagoa.”, ocorre a seguinte figura de linguagem:
a) Metáfora.
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b) Sinestesia.
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c) Paradoxo.
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d) Metonímia.
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e) Antonomásia.
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A opção correta quanto à regência verbal é:
a) Assiste-lhe o direito de solicitar as informações sobre a empresa.
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b) Assisti o seu destempero junto ao ciclista, disse o guarda ao motorista.
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c) Não lhe conheço bem para entregar a encomenda em confiança.
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d) O policial queria ajudar a ela, mas não havia entendimento sobre a questão.
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e) Explicava ao aluno de que não se atrasasse para a prova.
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“Começa por balbuciar umas palavras estranhas e sente-se ridículo como se a si mesmo desse provas da incapacidade de ser humano.” A ideia de que a língua é um atributo humano fica melhor representada na passagem:
a) “Aos poucos, porém, vai ganhando mais à vontade nesse idioma sem regra.”
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b) “E lhe deram o conforto desse mesmo sono que nos liga ao que havia antes de estarmos vivos.”
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c) “Na nossa infância, todos nós experimentamos este primeiro idioma, o idioma do caos,(...)”
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d) “Elas transcendem essa dimensão funcional. Às vezes, as línguas fazem-nos ser.”
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e) “Nascemos e morremos naquilo que falamos, estamos condenados à linguagem mesmo depois de perdermos o corpo.”
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“Essa relação, meus amigos, é aquilo que faz mover a escrita, qualquer que seja o continente, qualquer que seja a nação, a língua ou o gênero literário.” A análise NÃO está correta em:
a) “meus amigos” é vocativo.
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b) “essa” é um pronome catafórico.
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c) “que faz mover” é sujeito.
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d) “essa relação” refere-se ao “caosmologia”.
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e) “a escrita” é objeto direto.
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“Uma língua que não exista. Que eu preciso tanto de não compreender nada!” A função sintática do termo destacado se repete em:
a) “uma mulher, em fase terminal de doença, pede ao marido que lhe conte uma história...”
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b) “Eu quero que me fale numa língua desconhecida.”
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c) “Na nossa infância, todos nós experimentamos este primeiro idioma,...”
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d) “Existe algo que escapa à norma e aos códigos.”
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e) “...todos nós somos impossíveis tradutores de sonhos.”
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“O nosso fito, como produtores de sonhos, é aceder a essa outra língua que não é falável, essa língua cega em que todas as coisas podem ter todos os nomes.” Que língua não “falável” é essa?
a) A língua do caos seminal
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b) A língua dos poetas e dos ficcionistas
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c) A língua das normas e dos códigos
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d) A língua que se despiu da dimensão poética
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e) A língua que não carrega nenhuma utopia
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“Muitas vezes não há palavras nas línguas locais para exprimir esses conceitos.” Em relação ao verbo destacado é correto afirmar que:
a) é pessoal e transitivo direto.
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b) é impessoal e transitivo direto.
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c) é impessoal e intransitivo.
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d) é pessoal e intransitivo.
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e) é pessoal e transitivo indireto.
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“(...) não existem nas línguas europeias expressões que traduzam valores e categorias das culturas moçambicanas” Só é correto afirmar que:
a) “expressões” é objeto direto.
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b) “que”é sujeito.
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c) “nas línguas europeias” é adjunto adnominal.
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d) “das culturas moçambicanas” é objeto indireto.
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e) “valores e categorias” é sujeito.
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