Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
O texto tem como tema central:
a)
os avanços da linguagem cinematográfica ocorridos até hoje e, em especial, nos próximos 20 anos. |
b)
as novidades do cinema que vêm alterando a maneira como o público tem interagido com os filmes atuais. |
c)
as técnicas tradicionais do cinema entre os séculos 19 e 20 em comparação com as do cinema de hoje. |
d)
as transformações que estão ocorrendo e que ainda ocorrerão no cinema em virtude das inovações tecnológicas. |
e)
os tipos de assuntos e experiências de vida que serão discutidos nos filmes a serem desenvolvidos no futuro. |
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
De acordo com Chris Milk, diferente de hoje, os filmes do futuro
a)
permitirão ao público vivenciar experiências individualizadas, de acordo com as preferências de cada um. |
b)
darão aos espectadores a chance de se aprofundar no universo criativo do autor, acessando os bastidores da produção. |
c)
serão produções mais baratas, o que possibilitará a cada cidadão comum custear seu próprio filme. |
d)
terão uma linguagem produzida por meio de programas de computadores, que tornarão obsoleta a figura do cineasta. |
e)
deixarão de ser tratados como obras ficcionais ou artísticas, pois serão uma reprodução fiel da rotina dos espectadores. |
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
No 2° parágrafo, a informação introduzida pelo travessão corresponde a
a)
uma síntese das consequências da revolução ocorrida no cinema recentemente. |
b)
uma explicação das técnicas da maior parte das produções cinematográficas atuais. |
c)
uma exemplificação das tecnologias que terão impacto sobre o futuro dos filmes. |
d)
um apanhado das produções cinematográficas que se destacaram por serem inovadoras. |
e)
uma ressalva sobre os aspectos positivos dos avanços técnicos da linguagem do cinema. |
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
O pronome “Eles”, em destaque no 3° parágrafo, faz referência aos
a) artistas individualistas do futuro.
|
b) filmes da atualidade.
|
c) espectadores do futuro.
|
d) diretores hoje renomados.
|
e) filmes do futuro.
|
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
No contexto, substitui corretamente o elemento sublinhado o que se encontra entre colchetes em:
a)
(3° parágrafo) ... como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências... [se opõem às] |
b)
(1° parágrafo) ... o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos... [semelhante à] |
c)
(1° parágrafo) ... que capturam vistas de todos os ângulos... [à partir de] |
d)
(3° parágrafo) ... uma história em tempo real que é só para você... [à qual] |
e)
(3° parágrafo) Como serão os filmes daqui a 20 anos? [à decorrerem] |
Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:
Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.
(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)
Predomina no texto a função
a)
apelativa, pois o autor visa a persuadir o leitor a posicionar-se contra os imigrantes. |
b)
expressiva, pois o autor expõe uma visão subjetiva de um determinado assunto. |
c)
referencial, pois o autor usa dados objetivos para tratar de um tema com impessoalidade. |
d)
fática, pois o autor enfoca um assunto banal, com a finalidade única de iniciar uma conversa. |
e)
metalinguística, pois o autor fala dos detalhes que prejudicaram a publicação de seu texto. |
Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:
Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.
(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)
Para o autor, a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar é provavelmente
a)
a constante saudade da terra natal, que dificulta o necessário aprendizado de uma nova língua para se viver em um novo país. |
b)
a indiferença das autoridades públicas, que se concentram em construir fronteiras com o intuito de proteger a população local. |
c)
a necessidade de se adaptarem a uma cultura estrangeira, comunicando-se em um idioma diferente de sua língua nativa. |
d)
a resistência do outro em dividir com eles seu espaço, o que inclui emprego e acesso aos serviços públicos. |
e)
o medo de serem enviados de volta para o lugar de onde saíram, por não haver lá liberdade de expressão. |
Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:
Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.
(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)
Um fragmento do texto está adequadamente analisado na seguinte alternativa:
a)
... é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. (1° parágrafo) / A forma pronominal -las retoma textualmente estúpidas guerras. |
b)
... essa maré humana que cresce a cada dia... (2° parágrafo) / A expressão maré humana é empregada para se referir aos imigrantes de maneira pejorativa. |
c)
Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. (1° parágrafo) / O vocábulo e é empregado com sentido equivalente a “porém”, evidenciando que a última oração contraria o afirmado anteriormente. |
d)
... embora haja também algumas ruins... (1° parágrafo) / A forma verbal haja está empregada no mesmo modo verbal que “existe”. |
e)
Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. (1° parágrafo) / A forma verbal pensei está subentendida em duas orações que compõem esse trecho. |
Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:
Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.
(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)
O vocábulo Mas, destacado ao início do 2° parágrafo, evidencia o contraste entre as seguintes ideias:
a)
a desigualdade econômica entre os indivíduos; a luta por direitos iguais entre compatriotas. |
b)
as vantagens de não ter de deixar a terra natal; as desvantagens de desconhecer uma língua estrangeira. |
c)
as causas dos preconceitos e das guerras; as consequências das inimizades entre os povos. |
d)
a dificuldade de ter de abandonar a pátria; a facilidade em ser acolhido por um povo cordial. |
e)
a importância de conhecer outros idiomas e culturas; a necessidade de preservar o idioma e a cultura nativos. |
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?
Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados.
Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.
(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)
Quanto à concordância, o segmento do texto reescrito corretamente está em:
a)
Como são possíveis diferenciar as histórias cinematográficas do futuro das experiências disponíveis hoje? |
b)
Um potencial incrível para o futuro dos filmes é oferecido por tecnologias em rápido desenvolvimento. |
c)
Análogos aos anos experimentais dos filmes no final do século 19 e início do 20 é o momento atual do cinema. |
d)
No futuro será possível que se criem uma história em tempo real só para o espectador. |
e)
Experiências imersivas sob medida é o que parecem aptas a oferecer os filmes do futuro. |
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