O texto a seguir serve de referência para a questão.
A partir da leitura do texto sob análise, NÃO é possível afirmar que:
a)
os resultados da pesquisa comprovaram que os seres humanos são melhores em reconhecer que em lembrar. |
b)
o reconhecimento de um rosto é uma tarefa mais fácil para a memória humana que a recordação de um nome. |
c)
segundo a pesquisa, a memória humana tem mais dificuldade em reconhecer um rosto porque isso demanda a recuperação de detalhes mais específicos. |
d)
se colocados no mesmo nível de memória, é comprovável que um ser humano reconhece mais os nomes que os rostos das pessoas. |
e)
o teste realizado confirmou que a impressão de que o ser humano é melhor em reconhecer rostos que nomes é um mito. |
Em relação ao uso do acento indicativo de crase no excerto “[...] o reconhecimento referese à nossa simples capacidade de tratar um evento ou informação como sendo familiar [...]" (linhas 9-10), assinale a alternativa INCORRETA:
a) O uso do acento grave, em parte, justifica-se devido à regência do verbo “referir-se”, que exige como complemento um objeto indireto regido pela preposição “a”.
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b) Deveria ser retirado o acento grave se o vocábulo “capacidade” fosse substituído pela palavra “talento”.
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c) O acento grave poderia ser retirado sem prejuízo para a correção gramatical do texto, visto que seu emprego é facultativo para o contexto em questão.
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d) Retirando-se o acento indicativo da crase desse enunciado, o “a” deve ser classificado morfologicamente como artigo.
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e) Pluralizando-se o vocábulo “capacidade”, é necessário que se retire o acento grave ou que se pluralize o termo (“às”) para a manutenção da correção gramatical.
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Classifica-se sintaticamente como uma oração subordinada substantiva objetiva direta:
a)
“[...] que somos terríveis para lembrar nomes." (linha 1). |
b)
“[...] do que em lembrar." (linha 7). |
c)
“[...] por que é fácil esquecer o nome daquela prima de segundo grau." (linha 11). |
d)
“[...] que exige mais da sua memória [...]" (linha 13). |
e)
“[...] já que os rostos reais aparecem de formas relativamente diferentes [...]" (linha 23) |
No excerto a seguir, o verbo “lembrar" aparece com o sentido de “trazer à lembrança" e “recordar-se", acepção inclusive tratada por Cunha & Cintra (2017): “[...] lembramos muito mais de nomes do que de rostos." (linha 5). De acordo com a norma-padrão, o excerto apresenta um desvio de:
a) concordância nominal.
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b) concordância verbal.
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c) ortografia oficial.
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d) regência nominal.
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e) regência verbal.
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Em relação às classes gramaticais de palavras extraídas do texto de referência, é INCORRETO afirmar que:
a) no terceiro parágrafo, o vocábulo “como” é aplicado como preposição sempre que associado ao adjetivo “familiar”, tendo significado relacionado à ideia de “com caráter de”, “na posição de” e outras de mesmo sentido.
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b) no terceiro parágrafo, o vocábulo “segundo” ocorre duas vezes: na primeira, é uma preposição com ideia de conformidade; na segunda, um numeral ordinal em função adjetiva.
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c) no sexto parágrafo, a expressão “por conta de” se trata de uma locução prepositiva com valor de causalidade que poderia ser substituída por “devido a”, “por causa de” e outras de mesmo sentido.
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d) no sétimo parágrafo, o vocábulo “quando” se classifica como uma preposição com valor semântico de temporalidade que poderia ser substituída por “na ocasião em que”, “depois que” e outras de mesmo sentido.
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e) no último parágrafo, a conjunção coordenativa “mas” e a subordinativa “se”, em sequência, introduzem, respectivamente, ideia de ressalva em contraste ao que se declarou anteriormente e de condicionalidade projetada ao que se expressa na última oração do texto.
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O texto a seguir serve de referência para a questão.
A transitividade das ocorrências do verbo “reconheceram" (linhas 25 e 26) no sétimo parágrafo do texto de referência NÃO coincide com a do indicado em:
a)
“comprovam" (linha 2). |
b)
“vem" (linha 3). |
c)
“ fazem" (linha 8). |
d)
“exige" (linha 10). |
e)
“repetiram" (linha 20). |
O texto a seguir serve de referência para a questão.
Embora predomine a função referencial, o autor faz uso recorrente de recursos estéticos para reforçar a expressão que tem a Instituição no cenário em questão. O excerto, dentre os indicados a seguir, que apresenta metáfora como recurso estético é:
a)
“[...] os Institutos Federais consistem em estabelecimentos especializados na oferta de ensino profissionalizante e tecnológico nas diferentes modalidades de ensino, desde a educação de jovens e adultos até o doutorado." (linhas 33-35). |
b)
“Cada um deles [profissionais capixabas que fizeram algum curso no Ifes] é como se fosse uma pequena tocha de luz." (linhas 14-15). |
c)
“No estado do Espírito Santo, é raro estar numa roda de conversa em que pessoas não informem ter feito algum curso na instituição." (linhas 8-9). |
d)
“E é exatamente em um importante momento histórico para o estado do Espírito Santo que a educação profissional lança suas raízes cada vez mais profundas em solo capixaba." (linhas 2-4). |
e)
“O Ifes é a instituição educacional de maior potencial no estado para atender às demandas do mercado de trabalho." (linhas 1-2). |
Acerca das regras de acentuação gráfica aplicadas a palavras do texto de referência, avalie cada uma das cinco sentenças seguintes como (V) VERDADEIRA ou (F) FALSA.
I – ( ) No terceiro e no quarto parágrafos, faz-se uso do vocábulo “têm", que se refere nos dois casos a sujeitos cujos núcleos estão no plural. Flexionando os respectivos núcleos para o singular, o acento diferencial circunflexo deve mudar para agudo, grafando-se “tém".
II – ( ) É aplicável a mesma justificativa para se acentuar as palavras “raízes", “artífices" e “país".
III – ( ) As palavras “áreas", “ciência" e “missão" recebem acento gráfico por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente.
IV – ( ) As palavras “histórico", “emblemático", “agrotécnicas" e “tecnológica" recebem acento gráfico por serem proparoxítonas.
V – ( ) Substituir “sairá" por “saíra" implicaria em alterações significativas na compreensão do enunciado, dentre elas a mudança do tempo verbal do futuro do presente para o pretérito maisque-perfeito, ambos do modo indicativo.
Na ordem respectiva dos itens I, II, III, IV e V, está CORRETA a sequência:
a)
F – F – V – V – V. |
b)
V – F – V – F – F. |
c)
F – V – V – V – F. |
d)
V – V – F – V – V. |
e)
F – F – F – V – V. |
Os esquemas seguintes analisam o processo de formação das palavras negritadas e sublinhadas, todas extraídas do texto de referência. Marque a alternativa que apresenta o esquema com análise INCORRETA:
a)
educação →educacional: derivação por sufixo formador de adjetivo. |
b)
ensinar →ensino: redução por abreviação vocabular, formando substantivo a partir de verbo. |
c)
saber (verbo) → saber (substantivo): derivação imprópria a partir da forma nominal infinitivo. |
d)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo → Ifes: redução de substantivo próprio por sigla. |
e)
tudo →sobretudo: derivação por prefixo que indica ideia de “acima de". |
Em uma pesquisa sobre intenção de votos, dois grupos foram pesquisados sobre a intenção de votos nos candidatos A ou B. No primeiro grupo, 1500 pessoas foram pesquisadas, das quais 900 pretendiam votar no Candidato A e no segundo grupo, das 1200 pessoas pesquisadas, 400 pretendiam votar no Candidato B. Em um segundo momento, a partir dos dados dessa pesquisa, um grupo é sorteado aleatoriamente; e, em seguida, uma pessoa desse grupo é sorteada. A probabilidade dessa pessoa ter a intenção de votar no Candidato B é de aproximadamente:
a) 63%
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b) 37%
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c) 53%
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d) 47%
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e) 50%
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