1 Acerta a presidenta Dilma Rousseff ao tentar acelerar a retomada do crescimento econômico pela via do investimento em infraestrutura e em inovação tecnológica. Melhor ainda foi 4 ter a presidenta se convencido de que, sem a participação de capitais privados, nacionais e estrangeiros, não vai chegar a lugar algum, pelo menos em prazo razoável e a custo aceitável. 7 Para isso, terá de convencer o parceiro arisco e exigente de que o país é confiável, não falseia estatísticas, paga as contas em dia, não rasga contratos e não muda as regras do 10 jogo por conveniência política ou por voluntarismos palacianos. Trata-se de conhecer e respeitar a regra do jogo. Assim como o dinheiro não aceita desaforo, as empresas 13 pautam-se pela lógica simples de gastar o mínimo para produzir o máximo, agregar constantemente valor ao capital empregado e compensar satisfatoriamente quem correu o risco 16 do negócio. Nesse sentido, o Brasil vai bem. Afinal, não é pela nossa simpatia nem pela exuberância de nossa natureza tropical 19 que as principais agências classificadoras de risco de crédito têm elevado o nível de confiança internacional no país.
Editorial, Correio Braziliense, 18/3/2013 (com adaptações).
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