É comum que os autores de letras, para que as sílabas poéticas destas se conformem à melodia, alterem determinadas passagens e subvertam as prescrições da gramática normativa. É o que ocorre em “A quem a história não esqueceu” (1) e em “(...)/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (2) - ambas do TEXTO I -, em que o verbo esquecer foi usado de duas maneiras diferentes. Sobre esses fragmentos, é correto afirmar que:
a) De qualquer maneira, o uso do verbo esquecer está gramaticalmente correto em ambas as passagens.
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b) Em (1), adaptando-o à gramática normativa, teríamos “de quem a história não esqueceu”; em (2), não há necessidade de qualquer alteração.
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c) Em (1), se o adaptássemos ao contexto formal, sem que se altere a forma verbal, teríamos “que a história não esqueceu”; em (2), substituindo o verbo “esquecer” por sua variante pronominal, teríamos “(...)/ De que através da nossa história/ Não nos esquecemos jamais”.
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d) Em (1), segundo a gramática normativa, não há necessidade de que haja qualquer alteração; em (2), adaptando-o às normas gramaticais, teríamos “ (...)/ de que através da nossa história/ Não esquecemos jamais”.
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