A expressão É um paradoxo, no segundo parágrafo do texto, aplica-se
a) à longevidade própria das obras de arte que se programaram para uma curta duração
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b) à resistência de uma obra ao passar do tempo que já apagou tudo o que a fizera nascer.
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c) ao fato de uma obra de arte durar tanto mais quanto mais apegada às suas origens.
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d) à pouca maleabilidade da linguagem das obras de arte que se revelam permanentes.
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e) à qualidade das obras de arte que mais resistem às épocas quanto menos as espelham.
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