João sofreu calúnia, mas veio a falecer dentro do prazo decadencial de seis meses, antes de ajuizar ação contra o ofensor. Ele não tinha filhos e mantinha um relacionamento homoafetivo com Márcio, em união estável reconhecida. João era filho único e tinha como parente próximo sua mãe.
Nessa situação hipotética, o ajuizamento de ação pelo crime de calúnia
a) somente poderá ser promovido pela mãe de João.
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b) poderá ser realizado pelo Ministério Público.
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c) poderá ser realizado por Márcio.
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d) não é cabível, haja vista a morte de João.
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e) deverá ser realizado por curador especial, a ser nomeado para essa finalidade.
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