No texto, a autora escreve por diversas vezes empregando o pronome oblíquo enclítico. Apesar de ser a regra geral da norma culta, ela o fez em frases nas quais o adequado à variante padrão seria a próclise, exceto em:
a) “Os meus filhos estão defendendo-me.”
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b) “Mas se Deus me ajudar”
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c) “Tem hora que revolto-me”
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d) “Depois domino-me”
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e) “Ela logo deu-me a banha e arroz”
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