Nas últimas décadas, dispositivos legais, estudiosos e pesquisadores debruçados sobre a relação específica entre escola, literatura e competência leitora têm orientado que
a) se o professor não prioriza um ensino de literatura voltado às perspectivas temporal, espacial, analítica e estrutural das obras literárias, dificilmente o aluno irá adquirir uma formação leitora eficiente.
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b) a formação de leitores críticos nas escolas possui implicações diversas. Mas, em se pensando especificamente nos textos literários, uma formação leitora mais eficiente atravessa a compreensão de que esses textos tanto assumem funções como podem ser esvaziados de necessidades pragmáticas.
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c) sem produção textual dos alunos refletindo sobre as escolas e os movimentos literários, a formação leitora dificilmente logrará êxito.
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d) como a habilidade de leitura literária está vinculada essencialmente à habilidade de criticidade, então qualquer proposta escolar de formação leitora que não seja antecedida por uma proposta de leitura do gênero jornalístico estará fadada ao fracasso.
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e) Para se ter uma formação leitora eficiente é essencial que o professor elabore para os alunos extensas listas de atividades baseadas em temas de redação e em obras de autores literários.
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