Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses. Sem eles, a escola é inútil. O famoso aforismo de Nietzsche torna-se aqui relevante: “Aquele que sabe por qual razão viver poderá suportar quase qualquer como”. Isto é válido tanto para a aprendizagem como para a vida. Muito simplesmente, não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de um fim. (...)
Um deus, no sentido em que uso a palavra, é o nome de uma grande narrativa, uma narrativa que possui credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indivíduo organize a vida em função dela.
O Fim da Educação; Postman, Neil
Em “Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses”, se o verbo em destaque fosse substituído por “deveriam” – futuro do pretérito -, o excerto ficaria corretamente redigido da seguinte maneira, mantendo-se seu sentido original:
a) Se a escola fizer algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deveriam ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses.
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b) Para que a escola fizesse algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deveriam ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses.
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c) Quando a escola fizer algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deveriam ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses.
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d) Porque a escola faz algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deveriam ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses.
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