O paralelo que o autor do texto estabelece entre os dicionários e os provérbios justifica-se porque
a) ensinam, de modo sintético, o sentido essencial das palavras e a interpretação das experiências vividas.
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b) ajudam-nos a compensar pela livre fantasia a dureza do realismo pragmático que está no comando de nossas vidas.
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c) são complementares quando reforçam a carência de sentido das palavras cuja trajetória histórica nos seja desconhecida.
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d) propõem, em seu modo desenvolvido e descritivo, os cuidados que devemos tomar no uso da linguagem cotidiana.
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e) opõem-se quanto à finalidade, uma vez que o princípio educativo dos provérbios não resiste a uma consulta aos dicionários.
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