Só cinco dos mais de 60 treinadores-chefes das seleções brasileiras de disciplinas olímpicas são mulheres, sendo que duas delas estão em modalidades obrigatoriamente femininas: ginástica rítmica e nado sincronizado. As demais estão no adestramento (hipismo), na ginástica de trampolim e judô. Em todos os esportes coletivos, os técnicos das seleções femininas do Brasil são homens, auxiliados também por homens. Mantendo as mulheres fora dos postos de comando nas equipes, os dirigentes homens garantem também que elas não obterão qualificação para galgar outros postos, o que faria com que elas passassem a disputar poder com eles.
Disponível em: www.nexojornal.com.br. Acesso em: 18 nov. 2018 (adaptado)
Com base no infográfico e no texto, as mulheres estão
a)
sub-representadas nos cargos de comando no esporte.
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b) conquistando mais espaço no comando do esporte.
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c) desinteressadas em disputar o espaço de comando com homens.
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d) apresentando maior participação no treinamento de equipes olímpicas.
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