Áreas de conservação desmatadas na Amazônia estão perdendo proteção do governo, aponta estudo nos EUA:
Em vez de receberem mais fiscalização, as unidades de conservação ambiental que se tornaram alvo de desmatamento ilegal na Amazônia têm preferência para perderem proteções estaduais e federais no Brasil, aponta um estudo inédito recém-publicado nos Estados Unidos.
As conclusões do levantamento se baseiam em perdas de áreas protegidas durante duas ondas recentes de mudanças em regras ambientais no estado em questão - em 2010 e 2014.
Em 2010, segundo o estudo, 10 unidades de conservação da floresta amazônica no Estado foram extintas, abrindo espaço para a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio. As perdas em áreas até então protegidas chegaram a quase 8 mil quilômetros quadrados, ou cinco vezes a área total da cidade de São Paulo.
Quatro anos depois, outras 20 áreas de conservação foram reduzidas ou extintas para dar lugar, principalmente, à criação de gado - uma redução de 19 mil quilômetros quadrados, ou mais de 12 vezes a capital paulista.
Segundo Mascia (diretor de ciências sociais do instituto Conservation International), as antigas áreas de conservação tinham em comum uma "gestão ineficaz" de proteção, o que favorece o corte ilegal de madeira. "Todas as áreas rebaixadas ou extintas já haviam sido desmatadas", diz.
A notícia veiculada em diversos periódicos nacionais avaliou 62 áreas protegidas _______________, um dos três estados com maiores índices históricos de desmatamento na Amazônia
a) em Cuiabá
|
b) em Roraima
|
c) no Acre
|
d) em Rondônia
|
e) no Pará
|
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.