Conforme Martins (2006) e Albres (2010), no âmbito escolar, a adequação do termo “intérprete de Libras" para “intérprete educacional" propõem em si uma distinção clara entre a área de atuação deste profissional, pois um intérprete educacional necessita ter a competência linguística e
a) o conhecimento empírico da Língua de Sinais, uma vez que está inserido em um contexto de experiências básicas do senso comum.
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b) o conhecimento da área didática e pedagógica, uma vez que está inserido no contexto de ensino e de aprendizagem de alunos surdos em sala de aula.
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c) o conhecimento histórico sobre o processo de constituição do profissional intérprete de Libras de forma a garantir e construir sua identidade profissional.
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d) o conhecimento clínico e terapêutico que oriente a prática profissional na Atenção Primária à Saúde de pessoas surdas.
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e) o conhecimento psicológico de um ponto de vista analítico-comportamental de modo a saber lidar com cada sujeito surdo.
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