“Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa. Entretanto, na linguagem cotidiana, usamos os dois termos indistintamente".
Esse segmento do texto 2 mostra que nossa linguagem cotidiana:
a) falha em determinar especificidades da realidade;
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b) é empregada de diferentes formas em função da situação comunicativa em que se insere;
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c) não possui todos os vocábulos necessários à perfeita comunicação humana;
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d) engloba todo o conhecimento humano, mas não é usada de forma coerente por todos;
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e) não é capaz de mostrar a diferença entre realidades próximas.
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