O texto a seguir é referência para a próxima questão.
Quem nunca saudou alegremente um estranho pensando tratar-se de antigo conhecido? Quem nunca tomou uma pessoa por outra? Eu mesmo tive um vizinho de bairro, muito cordial, que me cumprimentava com um sonoro “Meu professor!" ― até que descobri, por terceiros, que ele estava convencido de que eu tinha sido seu professor de Matemática numa cidade em que jamais pus o pé. Essa confusão entre pessoas é o que se pode chamar de quiproquó, termo derivado da expressão latina quid pro quo, significando literalmente “uma coisa por outra" (escrito qüiproquó antes do Acordo).
Disponível em: <http://sualingua.com.br/2013/11/23/quiproquos/>. Acesso em: 18/04/2018.
Uma das informações dadas no texto é de maior teor ortográfico-gramatical do que semântico. Assim, de acordo com os conhecimentos que você acumulou ao longo de sua formação e com essa informação do texto anterior, é CORRETO afirmar que a palavra quiproquó
a)
mantém-se acentuada por ser uma oxítona terminada em o. |
b)
deve ter a primeira sílaba lida exatamente como qui em química. |
c)
sofreu mudança de pronúncia no último Acordo Ortográfico. |
d)
tem a sílaba tônica em qui, por isso é uma palavra proparoxítona. |
e)
acabou de perder um de seus acentos gráficos recentemente. |
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.