A disseminação do modelo fabril, na Europa do início do século XIX, implicou em inovações na organização do trabalho, tais como
a) o controle do tempo para realizações de tarefas pelos trabalhadores, a divisão do trabalho e a imposição de regras disciplinares rígidas no interior das fábricas.
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b) a separação do trabalho entre indústria e agricultura, o cercamento dos campos para racionalizar a produção agrícola e o incentivo à imigração de trabalhadores.
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c) a transformação das fábricas em prisões, nas quais os operários eram confinados com suas famílias até que se cumprisse a cota de produção, e o emprego de máquinas a vapor.
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d) a vigilância contínua aos trabalhadores, a proibição da presença de mulheres nas fábricas e a especialização do trabalho segundo o grau de escolaridade do operário.
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e) a criação das primeiras leis trabalhistas e a pulverização dos operários em pequenas unidades fabris, para melhor assegurar o seu controle disciplinar.
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