A interação linguístico-social entre o surdo-cego e as demais pessoas nos diferentes contextos é possibilitada, conforme afirma Wolney Gomes Almeida (2015), pelos profissionais guia-intérprete e instrutor mediador. Segundo o autor, o que diferencia as duas funções é o fato de
a) o instrutor mediador ser um profissional escolhido entre os membros da família, uma vez que o vínculo familiar afetivo possibilita a interação do surdo-cego com outras pessoas com mais segurança.
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b) o guia-intérprete ser o profissional que atua no contexto educacional.
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c) o instrutor mediador ser o profissional que atua fora do contexto educacional.
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d) o guia-intérprete ser um profissional que tem competências tradutórias necessárias às demandas de situações comunicacionais entre as línguas utilizadas nos diversos contextos de interação verbal.
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