A autora do texto admite, nas primeiras linhas de sua análise, que "Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio." A comparação estabelecida pela autora indica que:
a) as palavras, como os seres humanos, sofrem as impressões do próprio sentido e modificam os significados do tempo.
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b) as palavras, como os seres humanos, redimensionam os sentidos da existência e se mantém vivas ao longo do tempo, porque não sofrem influências de significados, mas de significantes.
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c) as palavras, como os seres humanos, sofrem as impressões de seu tempo, modificam-se, seguem tendências.
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d) as palavras, como os seres humanos, morrem lentamente por sua perenidade diante das impressões temporais e se modificam de acordo com as tendências de cada época.
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e) as palavras, como os seres humanos, simplificam as fases da vida e sofrem as impressões dos sentidos que se estabelecem no contexto social, além de caírem em desuso e morrerem lentamente.
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