Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse, não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virálo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
Típica das fábulas, a moral da história que pode ser depreendida da leitura de O corvo e o jarro é:
a)
A utilidade é mais importante do que a beleza. |
b)
Devagar se vai ao longe. |
c)
O hábito torna as coisas familiares e fáceis para nós. |
d)
A necessidade é a mãe da invenção. |
e)
Contra esperteza, esperteza e meia. |
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.