No segmento no plano superficial da vontade, não das forças mais profundas da personalidade, no contexto do 2° parágrafo, fica estabelecida uma oposição entre
a) a exterioridade dos desejos aparentes e a consistência das motivações mais pessoais.
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b) a fragilidade dos desejos mais pessoais e os impulsos que nos chamam da vida exterior.
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c) a ilusão dos desejos dados como profundos e a força do que o destino já planejou para cada um.
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d) os bloqueios da nossa personalidade profunda e a forma pela qual os desejos se mostram superficiais.
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e) a força imperiosa dos desejos manifestos e o pouco controle que sobre eles tem a personalidade oculta.
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