Daniel, 48 anos de idade, foi levado ao pronto-socorro em decorrência de cefaleia holocraniana de grande intensidade, associada a borramento visual e letargia. O acompanhante informou que Daniel já tinha diagnóstico de hipertensão arterial havia oito anos e que tinha parado seus medicamentos há duas semanas. No exame clínico, foram observados: paciente sonolento e com confusão mental. A pressão arterial era 222 mmHg × 118 mmHg; a frequência cardíaca, de 96 bpm. O ritmo cardíaco era duplo e regular, sem sopros. Sem sinais neurológicos de localização. O exame do fundo de olho mostrou hemorragias e edema bilateral da papila óptica. ECG com sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas e alterações secundárias da repolarização ventricular. Escórias nitrogenadas normais. A tomografia computadorizada do crânio não apresentou alterações.
Com base nessas informações, a principal hipótese diagnóstica é:
a)
cefaleia em salvas. |
b)
encefalopatia hipertensiva. |
c)
hemorragia subaracnoide. |
d)
acidente vascular cerebral isquêmico. |
e)
hematoma subdural. |
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