Para identificação segura do paciente, o Ministério da Saúde (2013) dispõe que a instituição deve definir um membro preferencial para a colocação de pulseiras como dispositivo de identificação e que deverá ser promovido um rodízio de membros, de acordo com as necessidades dos pacientes, levando em consideração situações como
a) edema, amputação e presença de dispositivos vasculares.
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b) edema, fístula arteriovenosa e peritoneostomia.
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c) amputação, fístula arteriovenosa e cistostomia.
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d) amputação, presença de dispositivos vasculares e presença de bolsa de Karaya.
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e) presença de dispositivos vasculares, presença de bolsa de Karaya e presença de imobilizadores ortopédicos.
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