Ao utilizar de diferentes línguas para referir-se à expressão do pensamento pela mímica (1º parágrafo), o autor
a) confere um caráter particular à linguagem de sinais, em oposição à universalidade das línguas que usam um mesmo alfabeto.
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b) ilustra a diversificação da linguagem de sinais, que muda em consonância com a língua falada em cada lugar.
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c) representa a infindável série dos gestos intencionais, muito embora decodificáveis independentemente da língua das pessoas.
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d) subentende a ligação intrínseca da linguagem de sinais e do idioma falado por quem a utiliza.
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e) sugere que o interesse por esse assunto não é exclusividade sua; ao contrário, está disseminado entre os mais diversos povos.
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