1 Setores significativos da sociedade começam a clamar por nova cultura de mobilidade, que promova a apropriação equitativa do espaço e do tempo na circulação urbana, 4 priorizando o deslocamento em transporte coletivo, em bicicleta ou a pé, em substituição ao deslocamento em automóvel particular. Essa nova forma de ver a mobilidade 7 deve promover o reordenamento dos espaços e das atividades urbanas, de forma a reduzir as necessidades de deslocamento motorizado e seus custos e construir espaços e tempos sociais 10 em que se preserve, defenda e promova a qualidade do ambiente natural e os patrimônios históricos, culturais e artísticos das cidades e dos bairros antigos. A mobilidade 13 urbana é, ao mesmo tempo, causa e efeito do desenvolvimento urbano e integra as ações dos principais agentes e fatores que afetam a forma como uma cidade se desenvolve. O Estado, o 16 setor privado, os indivíduos, os processos migratórios, o valor da terra urbana e a dinâmica da economia são fatores que interagem de forma complexa, “produzindo” o meio urbano em 19 que vivemos, e, desse modo, gerando as necessidades de deslocamento das pessoas e dos bens. O atendimento às demandas de mobilidade evidencia 22 a necessidade de controle do processo de expansão urbana, propugnando pelo desenvolvimento de cidades mais adensadas, em cujo território haja melhor distribuição das funções. Internet: <http: diamundialsemcarro.ning.com> (com adaptações).
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