Divergindo de certa visão tradicional sobre currículo, Paulo Freire defendeu em suas obras que a própria experiência dos educandos deve ser a fonte primária de busca dos temas significativos ou geradores que irão constituir o conteúdo programático do currículo dos programas de educação de adultos. O conteúdo a ser ensinado, portanto, deve sempre ser resultado de uma pesquisa no universo experiencial dos próprios educandos, que também se veem envolvidos nessa pesquisa. Antes, nas visões ditas tradicionais, o conteúdo programático era imposto aos alunos e, geralmente, traziam em seu cerne elementos da ideologia da classe dominante. Em sua crítica a essa antiga visão, Freire denominou-a de:
a) Educação ideológica.
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b) Educação bancária.
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c) Educação silenciosa.
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d) Educação oculta.
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