O envio de house organs por assessorias de imprensa para rádios, televisões, jornais e revistas, do ponto de vista da imagem da empresa, é
a) um investimento de risco, mas adotado hoje pelas assessorias de imprensa de grandes empresas e instituições nacionais e estrangeiras.
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b) uma decisão acertada, pois repórteres e editores, embora tenham uma rotina acelerada, poderão, uma ou outra vez, ler a publicação.
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c) um investimento correto, principalmente se o house organ tiver sido editado com funcionários dos diversos setores da empresa.
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d) um erro porque o produto deveria ser encaminhado exclusivamente para a diretoria e os acionistas atualizarem o perfil humano da empresa.
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e) um equívoco porque o produto divulga material voltado ao público interno da empresa, no caso, os empregados.
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