A tradução é considerada uma tarefa profissional “solitária, pública e solidária”. Esse ponto de vista NÃO está explicado adequadamente em:
a) É solidária porque o principal mercado de trabalho para o exercício dessa profissão está nos ambientes confessionais, onde se tem a oportunidade de atender aos surdos mais necessitados.
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b) É solitária porque o intérprete é o único responsável pelas tomadas de decisões intáticas, semânticas e pragmáticas nas duas línguas durante a interpretação.
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c) É pública porque, comparado a um artesão, interpreta a partir de seus saberes linguístico-culturais e bagagem cognitivo-afetiva em uma tarefa que o expõe.
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d) É solidária porque cruza a fronteira entre as duas línguas e duas culturas, obtendo informações e intermediando conversações como um “ator social”.
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e) É pública porque se realiza em uma esfera pública, diante do olhar do outro.
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