Em relação à questão anterior, os versos que comprovam esse estado de espírito do eu-lírico:
a) “E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil”.
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b) “Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho”.
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c) “Que tenho sofrido enxovalhos e calado”.
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d) “Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia”.
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