De férias no exterior, o compositor Gustav Aschenbach (Dirk Bogarde) parece um homem reservado e civilizado aos olhos daqueles que o conhecem. Basta, no entanto, o início de uma paixão secreta para que comecemos a notar o presságio de sua destruição.
O diretor Luchino Visconti (Obsessão) transforma o romance clássico de Thomas Mann, Morte em Veneza, em “uma obraprima de poder e beleza” (William Wolf). Como Aschenbach, Visconti é um artista obcecado: seus filmes são ricos em humor, detalhes de época e emoções ferventes em superfícies plácidas. Rendendo a seu executor o Prêmio Especial do 25.º Aniversário do Festival de Cannes, Morte em Veneza, com uma assustadora performance de Bogarde, é o apogeu de Visconti.
(Texto de apresentação do filme Morte em Veneza, de Luchino Visconti, extraído do
invólucro do DVD da edição distribuída no Brasil pela Warner Home Video, em 2004)
Os segmentos parece um homem reservado e civilizado aos olhos daqueles que o conhecem e paixão secreta, ambos do primeiro parágrafo, são retomados de modo genérico no segundo parágrafo por meio, respectivamente, das expressões:
a)
obra-prima de poder e beleza e romance clássico. |
b)
superfícies plácidas e emoções ferventes. |
c)
obra-prima de poder e beleza e um artista obcecado. |
d)
detalhes de época e emoções ferventes. |
e)
superfícies plácidas e romance clássico. |
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