Em sua centralidade, o texto objetiva
a) refletir sobre a impossibilidade de as novas tecnologias da comunicação suplantarem determinadas sensações provocadas pelas cartas tradicionais.
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b) criticar as pessoas que acreditam ser possível substituir as cartas tradicionais pelas novas tecnologias da comunicação.
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c) relatar a experiência profissional solitária do autor face à importância do trabalho que ele desenvolve.
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d) rememorar as lembranças mais marcantes da infância do autor para justificar seu apreço pela escrita.
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O título do texto se ancora
a) em uma inferência.
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b) em uma relação intertextual.
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c) no senso comum.
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d) no pensamento popular.
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No que diz respeito à progressão das ideias, afirma-se corretamente:
a) 1º, 2º e 3º parágrafos introduzem o tema; 4º, 5º, 6º e 7º parágrafos desenvolvem o tema; 8º e 9º parágrafos concluem o texto.
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b) 1º, 2º e 3º parágrafos introduzem o tema; 4º, 5º e 6º parágrafos desenvolvem o tema; 7º, 8º e 9º parágrafos concluem o texto.
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c) 1º e 2º parágrafos introduzem o tema; 3º, 4º, 5º, 6º e 7º parágrafos desenvolvem o tema; 8º e 9º parágrafos concluem o texto.
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d) 1º e 2º parágrafos introduzem o tema; 3º, 4º, 5º e 6º parágrafos desenvolvem o tema; 7º, 8º e 9º parágrafos concluem o texto.
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No texto, entrecruzam-se prioritariamente as sequências
a) explicativa e dialogal.
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b) argumentativa e narrativa.
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c) explicativa e injuntiva.
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d) argumentativa e descritiva.
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A linguagem empregada no texto
a) tende ao registro informal em consonância com o gênero, que é relato memorialístico.
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b) apresenta traços de denotação em dissonância com o gênero, que é crônica.
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c) tende ao registro formal em dissonância com o gênero, que é relato memorialístico.
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d) apresenta traços de conotação em consonância com o gênero, que é crônica.
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No decorrer do texto, as palavras “Carta” e “Cartas” são grafadas diversas vezes com inicial maiúscula. Em quase todos os casos em que isso ocorre, é possível afirmar:
a) trata-se de um desvio justificado em relação à norma-padrão, posto que a palavra “carta” não é substantivo comum.
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b) trata-se de um desvio injustificado em relação à norma-padrão. Esse desvio sinaliza um pequeno descuido do autor ao produzir o texto.
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c) trata-se de um desvio injustificado em relação à norma-padrão, posto que a palavra “carta” não é substantivo próprio.
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d) trata-se de um desvio justificado em relação à norma-padrão. Esse desvio sinaliza a importância dada pelo autor ao objeto sobre o qual discorre.
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A maioria dos verbos empregados no trecho está flexionada
a) no pretérito perfeito do indicativo, contribuindo para a descrição de uma cena.
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b) no pretérito imperfeito do indicativo, contribuindo para a narração de um acontecimento.
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c) no pretérito imperfeito do indicativo, contribuindo para a descrição de uma cena.
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d) no pretérito perfeito do indicativo, contribuindo para a narração de um acontecimento.
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No contexto em que é empregada, a formal verbal [1]
a) deveria estar flexionada no plural para concordar com “dezessete anos”.
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b) admite flexão somente no plural.
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c) admite flexão somente no singular.
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d) poderia estar flexionada no plural para concordar com “dezessete anos”.
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Em relação à pontuação empregada, é correto afirmar que
a) apresenta função predominantemente estilística, pois contribui para imprimir um caráter figurativo à informação veiculada.
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b) apresenta função predominantemente sintática, servindo para segmentar as unidades sintático-semânticas que compõem o parágrafo.
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c) a segunda e a terceira vírgulas são de uso facultativo e servem para marcar o deslocamento de um adjunto adverbial.
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d) os parênteses poderiam ser substituídos por travessões, mas haveria alteração do sentido do trecho no parágrafo.
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