A QUESTÃO ESTÁ RELACIONADA AO TEXTO ABAIXO.
No texto, o autor
a)
Constata a existência, hoje, de duas línguas faladas no Brasil: uma das novelas, outra de origem lusitana. |
b)
Observa que a língua portuguesa, tanto no Brasil quanto em Portugal, passa por um processo de deturpação. |
c)
Critica o processo de transformação do idioma, consequente do seu mau uso pela mídia. |
d)
Estabelece uma relação de causa e efeito entre a linguagem das novelas e a “petrificação” do idioma português. |
Quando o autor do texto diz: “Maria (...) é um exemplo vivo do que estou afirmando.” (L.44), ele se refere a
a)
“queixas sisudas no sentido de que a língua portuguesa está se estropiando no Brasil” (L.1/2). |
b)
“um inimigo fora de moda que, em outros tempos, se chamava imperialismo americano” (L.24/25). |
c)
“essa história de falar sempre ‘em cima de alguma coisa, ou de alguma ideia’” (L.16). |
d)
“nivelamento é a palavra de ordem generalizada” (L.22/23). |
A alternativa em que o fragmento destacado contém uma ideia de estado de sujeito é
a)
“veio cortante” (L.53). |
b)
têm certa procedência” (L.5). |
c)
“Desisti a tempo” (L.57). |
d)
“não precisa de ajuda” (L.58). |
A QUESTÃO ESTÁ RELACIONADA AO TEXTO ABAIXO.
O autor do texto
a) Defende um processo de coibição do desenvolvimento da língua portuguesa como forma de preservar sua beleza.
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b) Toma Ruy Barbosa como parâmetro do saber usar corretamente o idioma nacional.
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c) Critica as reuniões de executivos e de sindicalistas pelo vazio de suas ideias, pela diversidade de assuntos discutidos.
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d) Constata o desequilíbrio entre a morosidade dos avanços sociais e o nivelamento de linguagem, independente de classe social.
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O “ se" é partícula apassivadora pessoal em
a)
“como se a ponderação tivesse abandonado" (L.18/19). |
b)
“fazem-se colocações" (L.19). |
c)
“Pensa-se a 'nível de nivelamento'," (L.23). |
d)
“Não se falava da saúde, do emprego" (L.49). |
O “que" destacado nos períodos em evidência é classificado, respectivamente, como
a) Pronome relativo / pronome indefinido / pronome relativo / conjunção integrante.
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b) Conjunção integrante / pronome relativo / conjunção integrante / pronome relativo.
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c) Conjunção integrante / pronome indefinido / pronome relativo / pronome relativo.
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d) Conjunção explicativa / conjunção integrante / pronome relativo / conjunção integrante.
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Transpondo a oração em destaque da voz passiva para a voz ativa, tem-se a forma verbal
a) Chamava.
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b) Chamaram.
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c) Chamavam.
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d) Chamou.
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Apenas em uma alternativa a forma pronominal “me” não exerce a mesma função sintática de “ao consumidor pobre” (L.52/53). Marque-a:
a) “estes me parecem bastar” (L.31).
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b) “quando me contaram a resposta” (L.38/39).
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c) “E vê se para de me tratar” (L.54).
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d) “E não me refiro às inovações” (L.42).
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Sobre os recursos linguísticos usados no texto, é correto afirmar:
a)
De acordo com o padrão culto normativo da língua, a forma adequada de escrita da expressão “dela saber" (L.46) é “de ela saber". |
b)
O verbo haver, em “há porém muitos descaminhos" (L.11), está usado em sua forma impessoal e, nesse caso, só admite a sua substituição por fazer, ficando descartada, assim, sua relação semântica com o verbo existir. |
c) “das desigualdades sociais” (L.21) exerce a mesma função sintática que a expressão “de uma jovem redatora” (L.39).
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d) A oração “que reclamava de seus abusos regenciais” (L.39/40) tem valor substantivo.
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