De acordo com sua organização, estrutura e esquemas retóricos, o texto se constrói em torno
a) dos conflitos vividos pelas mulheres durante seu amadurecimento físico e emocional.
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b) das contradições que envolvem as mulheres na busca e no alcance da sabedoria.
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c) dos confrontos entre as pessoas pela soberania de seus ideais de vida na Terra.
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d) das disputas humanas pela garantia de sua sobrevivência material e mental.
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Consideradas sua organização e sua estrutura, o texto pressupõe uma sequência
a) descritiva, com riqueza de detalhes.
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b) narrativa, construída em primeiro plano.
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c) argumentativa, com proposta de intervenção.
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d) dialógica, desenvolvida entre duas interlocutoras.
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No primeiro parágrafo do texto, é explicado o significado da palavra paradoxo. Com base nesse significado, é estabelecido, ao longo do texto, o paradoxo da sabedoria da “grande mãe” (avó). O recurso formal da língua empregado no estabelecimento desse paradoxo é
a) a ocorrência destacada do conectivo aditivo prototípico do português.
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b) o paralelismo sintático na forma de expressão dos pensamentos expostos.
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c) a estrutura das orações subordinadas frente à estrutura da oração principal.
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d) o logicismo semântico na apresentação das ideias divergentes em todo o texto.
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Em todo o texto, a expressão de tempo auxilia o estabelecimento da coesão textual. Essa expressão é construída pela predominância do modo verbal
a) preciso, expresso por formas verbais positivas e por marcadores discursivos de certeza.
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b) virtual, possibilitado por formas verbais reanalisáveis e por articuladores discursivos fluidos.
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c) hipotético, marcado por formas verbais condicionais e por operadores textuais duvidosos.
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d) injuntivo, realizado por formas verbais imperativas e por marcadores discursivos assertivos.
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O texto constrói uma percepção sobre a idade da mulher. Dessa percepção, infere-se que a idade da mulher
a) está correlacionada à sua sabedoria, podendo a mulher ser sábia em qualquer idade.
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b) depende da medida de sua sabedoria e do amadurecimento quando adulta.
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c) potencializa sua beleza na juventude e sua sabedoria na velhice.
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d) indica que a medida de sua sabedoria está restrita à juventude.
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Do último parágrafo do texto, pressupõe-se que o paradoxo que envolve a sabedoria da mulher é de
a) caráter anormal.
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b) ordem sobrenatural.
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c) aspecto paranormal.
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d) natureza sobre-humana.
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O paradoxo atribuído à mulher sábia, da forma como é explicado à interlocutora, aplica-se a
a) mulheres que fazem escolhas inteligentes na vida, no momento e na idade certos.
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b) todas as mulheres de todas as idades e a cada mulher em sua idade singular.
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c) mulheres predestinadas a compreenderem o paradoxo da sabedoria.
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d) todas as mulheres com a missão de retransmitirem o paradoxo.
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O Texto 2 dialoga com o Texto 1 no que diz respeito à percepção sobre sabedoria. Nesses textos, a sabedoria é uma
a) realização pessoal incomensurável.
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b) aquisição individual e intransferível.
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c) construção social e depende da ação humana.
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d) produção natural aos seres humanos adultos.
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Diferentemente do Texto 1, na tira (Texto 2) é adotado um estilo linguístico
a) informal e espontâneo, para reproduzir a oralidade.
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b) poético, mas despojado, para encantar o leitor.
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c) culto, mas descontraído, para imitar jovens.
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d) coloquial e elegante, para atrair atenções.
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A situação comunicativa dos Textos 1 e 2 proporciona a evidência da mesma tonalidade discursiva nos dois textos, com a mesma finalidade. Infere-se desses textos uma função sociodiscursiva de
a) testagem do entendimento dos interlocutores.
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b) esclarecimento dos sentidos das palavras.
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c) evocação de significados externos.
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d) aconselhamento ao interlocutor.
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