Claudia Costin vale-se dos dados fornecidos pelo IBGE sobretudo para
a) criticar a falta de equidade nas creches públicas.
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b) denunciar a falta de oportunidades na disputa pelo sucesso.
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c) propor medidas educacionais capazes de reduzir futuras desigualdades.
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d) revelar dados sobre a formação, o rendimento e a escolaridade dos pais de alunos.
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O único enunciado em que não se expressa uma característica do nosso tempo, segundo a autora, é
a) A generosidade é restrita.
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b) Falar de equidade está fora de moda.
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c) A vocalização de preconceitos é aberta.
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d) O lema é promover a igualdade de oportunidades.
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Claudia Costin não menciona como ação importante, no âmbito educacional, o (a)
a) implementação de programas de nivelamento ou cursos de verão.
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b) fortalecimento de alunos que já possuem um bom repertório cultural.
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c) adoção de um sistema competente de identificação de falhas de formação.
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d) melhor remuneração de professores que atuam em áreas perigosas ou longínquas.
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Para Claudia Costin, a equidade consiste em
a) modernizar estilos, recursos e processos no âmbito do ensino/aprendizagem.
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b) tratar de modo igual alunos com deficiência, superdotados ou com fragilidades de formação.
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c) adotar um desenho de ensino capaz de motivar o aluno a construir um bom repertório cultural.
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d) oferecer abordagens de ensino específicas de acordo com as necessidades e estilos de cada aluno.
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Do enunciado “É possível construir um país mais justo para todos! Todos quer dizer todos." (l. 32 e 33), só não se pode depreender a seguinte interpretação:
a) a realização de todos depende de cada um cuidar de sua vida na disputa por sucesso.
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b) a escola deve ser necessariamente inclusiva, e a inclusão escolar deve abranger toda sorte de aluno.
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c) alunos com deficiência, superdotados ou com fragilidades de formação devem ser contemplados pela escola.
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d) a construção de um país mais justo depende de se oferecerem meios para que todos possam ter o mesmo ponto de partida.
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Os elementos que sinalizam, no conjunto do texto, cada dado novo na progressão informacional são
a) em outros termos (l. 4), além de (l. 11), não apenas (l. 16), cabe a (l. 29).
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b) ora (l. 6), em boa medida (l. 7), de acordo com (l. 10), associado com (l. 17).
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c) de forma que (l. 15), esta é a grande diferença (l. 19 e 20), de fato (l. 27), ainda (l. 32).
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d) ora (l. 6), para tanto (l. 10), a abordagem não para por aí (l. 15), também (l. 24), finalmente (l. 29).
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No contexto em que é empregada, a palavra “equidade” significa
a) proporções e naturezas idênticas.
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b) respeito à igualdade de direito de cada um.
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c) fato de não apresentar diferença quantitativa.
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d) igualdade absoluta em matéria social e cívica.
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O período “Na falta de vagas para todos, nesse contexto, a prioridade nas creches públicas deveria ser para os mais pobres, que delas dependem para reduzir a desigualdade no seu desempenho futuro” (l. 12 a 14) é composto de três orações. A relação de sentido existente entre as orações está corretamente explicitada em
a) a terceira oração apresenta uma ideia contrária à apresentada na primeira.
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b) a terceira oração revela a causa de os mais pobres dependerem das creches públicas.
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c) a segunda oração – “que delas dependem” – explicita por que a prioridade nas creches públicas deveria ser dada aos mais pobres.
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d) a segunda oração – “que delas dependem” – informa uma circunstância espaço-temporal em relação ao fato expresso na primeira.
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Os vocábulos sublinhados apresentam o mesmo valor semântico em
a)
“Mas é exatamente por esse quadro" (l. 2) / “A abordagem não para por aí" (l. 15). |
b)
“nada parece mais fora de moda do que falar de equidade" (l. 1 e 2) / “deve-se começar cedo na vida de uma pessoa" (l. 10). |
c)
“como divulgou o IBGE nesta semana" (l. 6) / “desenvolvam tanto competências cognitivas como socioemocionais" (l. 28). |
d)
“a prioridade nas creches públicas deveria ser para os mais pobres" (l. 12 e 13) / “cursos de verão para os que ainda não estão preparados" (l. 32). |
Em relação ao emprego dos sinais de pontuação, é correto afirmar que
a) as aspas na linha 11 assinalam uma citação.
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b) os dois-pontos na linha 20 introduzem uma explicação.
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c) o ponto de exclamação na linha 33 expressa surpresa.
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d) as vírgulas na linha 30 demarcam os limites de uma oração restritiva.
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