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Informações da Prova Questões por Disciplina PC-PA (Polícia Civil do Estado do Pará) - Papiloscopista - FUNCAB (Fundação Professor Carlos Antonio Bittencourt) - 2016

Língua Portuguesa

Texto I

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

1 -

Para persuadir o ouvinte a chegar a determinada

conclusão, em qualquer matéria polêmica, recorre o

falante a estratégias argumentativas variadas, tais

como:

1.deduções lógicas ou racionais

2.comparações esclarecedoras

3.ilustrações com passagens literárias

4.exemplificação com dados reais

No texto apresentado, vale-se o autor de:

a) apenas 1e 2.
b) apenas 3.
c) apenas 1 .2 e 4.
d) 1 .2 .3 e4 .
e) apenas 3 e 4.
2 -

Na argumentação desenvolvida, a expressão “Claro que...”(§4) tem como fim introduzir:

a) ponto de vista alternativo orientadc para a mesma conclusão do texto.
b)

argumento em favor da tese que está semdo defendida

c) conclusão relativa a argumentos apresentados anteriormente.
d) concessão a ponto de vista divergente da tese defendida.
e) justificativa ou explicação de ponto de vista anterior.

Texto II

3 -

O pronome (em destaque) empregado para fazer referência a elemento que se encontra, não no texto, mas fora dele é:

a)

revela-NOS exatamente algo.

b)

ISSO porque ha areas.

c)

de quem O praticou.

d)

entendia o QUE fazia.

e)

ESSES dados.

4 -

Considere-se o seguinte período:


Mas, por outro lado, é na maneira como o delito FOI PRATICADO que SE ENCONTRAM características 100% seguras da mente de quem o praticou, A EVIDENCIAR fatos, tal qual a imagem fotográfica REVELA-nos exatamente algo, seja muito ou pouco, do momento em que FOI REGISTRADA.


Feitos eventuais ajustes indispensáveis, a substituição da forma verbal (em destaque) que altera fundamentalmente o sentido do enunciado está registrada em:

a)

foi registrada / se registrou

b)

se encontraram / são encontradas

c)

a evidenciar / evidenciando.

d)

foi praticado / praticou-se

e)

revela/tem revelado.

5 -

Em: “O que pode ser tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, QUE não admite variáveis?", a oração introduzida pela conjunção “que" (em destaque) pode ser reescrita, sem alteração de sentido, como:

a)

visto nao admitir variáveis.

b)

até não admitir variáveis.

c)

em virtude de nao admitir variáveis

d)

ao não admitir variáveis.

e)

de sorte a não admitir variáveis.

Texto III

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

6 -

Altera-se o sentido fundam ental de: “algum estreitamento de consciência, no qual o sentimento invadiu o pensamento e determinou a conduta" com a substituição da preposição “em”, que rege o relativo “o qual”, por:

a)

no espaço de.

b)

no limiar de.

c)

na esfera de.

d)

no âmbito de.

e)

no domínio de.

7 -

No período: “E como o psiquismo é responsável pelo modo de agir, por conseguinte, temos em todos os crimes, obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da mente de quem os praticou", a conjunção “como" está empregada com o mesmo valor relacionai que em:

a) COMO estava fendo, pediu socorro.
b) Procedia sempre COMO manda a lei.
c) COMO' um cão. vivia farejando pistas.
d) Eis o modo COMO o delito foi praticado.
e) Era um psiquiatra tão bom COMO o pai.
8 -

Ao substituir-se “um fato” por “fatos”, em: “existe um fato na Psicologia-Psiquiatria forense que é 100% de certeza”, preserva-se a norma de concordância verbal com a seguinte construção modalizadora:

a) deve existir fatos.
b) deve haver fatos.
c) devem existirem fatos
d) deve haverem fatos.
e) devem haver fatos.
9 -

Tal com o ocorre com “ interpretação " e

“dissimulação", grafa-se com “ç" o sufixo de ambas

as palavras arroladas em:

a)

apreenção do menor - sanção lega .

b)

detenção do infrator ascençao ao posto.

c)

presunção de culpa coerçao penal.

d)

interceção do juiz - contenção do distúrbio.

e)

submição à lei indução ao crime.

Texto IV

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

10 -

Mantém-se o acento grave no “a” que se lê em: “portadora de algum transtorno ligado à disritmia psicocerebral” com a substituição do complemento de “ligado” por:

a) a disritmia psicocerebral em pauta.
b) a possíveis disritmias psicocerebrais.
c) a uma disritmia psicocerebral.
d) a guaisguerdisritmias psicocerebrais.
e) a tal ou qual disritmia psicocerebral.

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