Em relação ao uso dos estrangeirismos, depreende-se do texto a informação de que
a) há pouca incidência de empréstimos estrangeiros no vernáculo.
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b) sua incorporação destaca a vitalidade inerente aos idiomas.
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c) os estrangeirismos contribuem para denunciar o processo de aculturação dos povos.
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d) os empréstimos são fatores determinantes para o desaparecimento da língua portuguesa.
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A construção do texto em análise configura uma sequência predominantemente
a) narrativa.
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b) descritiva.
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c) injuntiva.
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d) argumentativa.
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“Aqui pretendo trazer uma opinião mais otimista: a nossa língua, estou convencido, não está em perigo de desaparecimento” (linhas 6-7) A justificativa do uso de dois pontos no enunciado é
a) explicitar uma afirmação anteriormente anunciada.
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b) apresentar o discurso direto de um personagem.
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c) enumerar fatos em uma progressão temporal.
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d) indicar quebra na sequência de ideias.
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Ao abordar o tema dos empréstimos linguísticos, o professor José Luiz Fiorin declara que: “A gramática não se encontra ameaçada por empréstimos estrangeiros, pois eles são pronunciados de acordo com o sistema fonológico do português e usados segundo a morfologia e a sintaxe de nosso idioma.” (FIORIN, 1996, p.225-226) Os termos citados no texto de Mário Perini que melhor ilustram o comentário acima são
a) “executivo” e “celular”.
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b) “poluição” e “tenor”.
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c) “surfar” e “deletar”.
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d) “computador” e “ecologia”
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Na busca por aferir à frase “o casaco que cê ia sair com ele tá rasgado" o devido grau de
formalismo, característico da linguagem culta, modalidade escrita, deve-se reescrevê-la como
em:
a) O casaco que você sairia está rasgado.
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b) O casaco com que você sairia está rasgado.
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c) O casaco com cujo você sairia está rasgado.
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d) O casaco de que você sairia está rasgado.
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O enunciado do texto de Mário Perini em que a palavra sublinhada é substituída pelo termo entre parênteses, sem grande comprometimento do sentido original, é
a)
“O que é que poderia ameaçar a integridade, ou a existência de nossa língua?" (dominância). |
b)
“em benefício de outras línguas supostamente expansionistas" (avançadas) |
c)
“Quero dizer que não há o menor sintoma de que os empréstimos estrangeiros estejam causando lesões na língua portuguesa" (prejuízos) |
d)
“Isso está acontecendo a todo tempo com todas as línguas e nunca levou nenhuma delas à extinção." (ascensão) |
“O português, como toda língua, precisa crescer para dar conta das novidades sociais,
tecnológicas, artísticas e culturais (...)". (linhas 20-21)
O conectivo sublinhado expressa a ideia de
a) comparação.
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b) conformidade.
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c) consequência.
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d) condição.
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“Quero dizer que não há o menor sintoma de que os empréstimos estrangeiros estejam causando lesões na língua portuguesa: a maioria, aliás, desaparece em pouco tempo, e os que ficam se assimilam.” (linhas 18-20) O vocábulo “aliás” expressa uma ideia de
a) condição.
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b) oposição.
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c) retificação.
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d) consequência.
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Leia o fragmento seguinte para responder às questões 05, 06 e 07. "Não se pode negar que o fenômeno existe: o que mais se faz hoje em dia é surfar, deletar ou tratar do marketing. Mas isso não significa o desaparecimento da língua portuguesa; ..." (linhas 13-14)
As classes morfológicas das formas sublinhadas no fragmento em análise são, respectivamente:
a) pronome demonstrativo / pronome relativo / artigo
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b) artigo / pronome indefinido / conjunção integrante
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c) pronome pessoal oblíquo / pronome relativo / conjunção consecutiva
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d) pronome demonstrativo / conjunção integrante / pronome relativo
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O pronome “isso” tem função coesiva e retoma
a) a mudança da língua portuguesa, que não será a mesma daqui a vinte, cem anos ou trezentos anos.
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b) o mundo de empréstimos que andamos fazendo para nos expressarmos sobre certos assuntos.
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c) o sintoma de que empréstimos estrangeiros estão causando lesões na língua portuguesa.
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d) o desaparecimento da língua portuguesa em benefício de outras línguas supostamente expansionistas.
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