Analise a propaganda do programa 5inco Minutos.
Em norma-padrão da língua portuguesa, a frase da propaganda, adaptada, assume a seguinte redação:
a)
5INCO MINUTOS: às vezes, dura mais, mas não matem-na porisso. |
b)
5INCO MINUTOS: as vezes, dura mais, mas não matem-na por isso. |
c)
5INCO MINUTOS: às vezes, dura mais, mas não a matem por isso. |
d)
5INCO MINUTOS: as vezes, dura mais, mas não lhe matem por isso. |
e)
5INCO MINUTOS: às vezes, dura mais, mas não a matem porisso. |
Falha no Facebook__________dados de 6 milhões de usuários. Números de telefone e e-mails de parte dos usuários do site__________para download a partir da ferramenta “Baixe uma cópia dos seus dados”, presente na seção “Geral” da categoria “Privacidade”, sem o consentimento dos cadastrados da rede social.
(http://veja.abril.com.br, 21.06.2013. Adaptado)
Em norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com
a)
expõe … estava disponível. |
b)
expõe … estavam disponíveis. |
c)
expõem … estavam disponível. |
d)
expõem … estava disponível. |
e)
expõem … estava disponíveis. |
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Metrópoles desenvolvidas arcam com parte do custo do transporte público. Fazem-no não só por populismo dos políticos locais mas também para imprimir mais eficiência ao sistema. E, se a discussão se dá em termos de definir o nível ideal de subsídio, a gratuidade deixa de ser um delírio para tornar-se a posição mais extrema num leque de possibilidades.
Sou contra a tarifa zero, porque ela traz uma outra classe de problemas que já foi bem analisada pelo pessoal da teoria dos jogos: se não houver pagamento individual, aumenta a tendência de as pessoas usarem ônibus até para andar de uma esquina a outra, o que é ruim para o sistema e para a saúde.
Para complicar mais, vale lembrar que a discussão surge no contexto de prefeituras com orçamentos apertados e áreas ainda mais prioritárias como educação e saúde para atender.
(Hélio Schwartsman, Tarifa zero, um delírio? Folha de S.Paulo, 21.06.2013. Adaptado)
O autor se diz contrário à tarifa zero, porque
a)
o uso indiscriminado dos ônibus poderia comprometer o atual modal de transporte urbano. |
b)
a qualidade do sistema de transporte urbano requer ínfimos investimentos para funcionar. |
c)
a população pode querer tarifas zero em outros serviços públicos essenciais. |
d)
o pagamento individual aumenta a tendência de as pessoas usarem o transporte urbano. |
e)
a redução na tarifa implicaria melhoria no sistema de transportes e prejuízos à saúde. |
A ideia central do texto pode ser sintetizada da seguinte forma, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa:
a)
Daqui à pouco teremos à passagem gratuita. |
b)
Não existe condições de se implantar a passagem gratuita. |
c)
É necessário a implementação da passagem gratuita. |
d)
O povo prefere mais passagem paga que gratuita. |
e)
A passagem barata é preferível à gratuita. |
Quanto aos sentidos que encerra, o período – Fazem-no não só por populismo dos políticos locais mas também para imprimir mais eficiência ao sistema. – equivale a
a)
Fazem-no por populismo dos políticos locais e também para imprimir mais eficiência ao sistema. |
b)
Fazem-no por populismo dos políticos locais embora apenas para imprimir mais eficiência ao sistema. |
c)
Fazem-no por populismo dos políticos locais, portanto ainda para imprimir mais eficiência ao sistema. |
d)
Fazem-no não por populismo dos políticos locais, porém só para imprimir mais eficiência ao sistema. |
e)
Fazem-no não por populismo dos políticos locais, todavia para imprimir mais eficiência ao sistema. |
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Um falso dilema tomou conta do mercado brasileiro de trabalho diante da escalada sistemática de oferta de vagas e ausência de candidatos para preenchê-las. Importar ou não mão de obra de fora, eis a questão. Gastaram-se horas em debates e movimentos de resistência contra uma alternativa que parece inevitável. O caso da contratação de seis mil médicos estrangeiros para distribuí-los por regiões mais remotas do Brasil gerou uma celeuma sem-fim sobre a qualidade da formação desses candidatos, necessidade de testes adicionais de conhecimento, dificuldades com a língua etc. E no “deixa disso” esqueceu-se de abordar o básico: como resolver o problema do apagão de profissionais qualificados, em vários níveis de ensino, inclusive o técnico, que está prejudicando o desenvolvimento adequado da produção nacional?
(www.istoedinheiro.com.br, 24.05.2013. Adaptado)
Em sua argumentação sobre a contratação de mão de obra estrangeira, o autor deixa claro que
a)
a preocupação com a contratação dos médicos estrangeiros soma-se à de profissionais qualificados em vários níveis de ensino, inclusive o técnico, necessários à produção nacional. |
b)
a dispersão decorrente dos debates sobre a questão deixa de considerar questões mais diretas, como, por exemplo, a qualidade da formação desses candidatos estrangeiros. |
c)
a falta de profissionais qualificados afeta diversos segmentos da economia brasileira e, em muitos casos, a importação de mão de obra estrangeira é uma saída necessária. |
d)
o problema com a falta de mão de obra qualificada está localizado nas regiões remotas do Brasil, razão pela qual não se justifica a celeuma sem-fim sobre a questão. |
e)
a ênfase na questão dos profissionais estrangeiros lança luzes sobre a questão da educação brasileira e sua responsabilidade na formação de profissionais qualificados. |
O termo dilema, no início do texto, é sinônimo de
a)
certeza. |
b)
paradoxo. |
c)
parcialidade. |
d)
contundência. |
e)
indecisão. |
Na passagem – ... e ausência de candidatos para preenchê-las. –, substituindo-se o verbo preencher por concorrer e atendendo-se à norma-padrão, obtém-se:
a)
… e ausência de candidatos para concorrer a elas. |
b)
… e ausência de candidatos para concorrer à elas. |
c)
… e ausência de candidatos para concorrer-lhes. |
d)
… e ausência de candidatos para concorrê-las. |
e)
… e ausência de candidatos para lhes concorrer. |
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
A indústria deu o alerta. Nos próximos três anos, o Brasil vai precisar de mais de sete milhões de profissionais de nível técnico para suprir a demanda do mercado, conforme mostrou o Mapa do Emprego na Indústria 2012, da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). Enquanto sobram candidatos com formação superior generalista, faltam técnicos e tecnólogos especializados. Segundo analistas, não_______________que será preciso equilibrar essa equação para evitar um colapso em setores importantes da economia por falta de profissionais qualificados.
(Gazeta do Povo, 17.10.2012. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa e com o sentido do texto, a lacuna neste presente deve ser preenchida com
a)
existe indícios. |
b)
se questionam de. |
c)
é provável. |
d)
há dúvidas de. |
e)
se vê incerteza. |
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.