LEIA o texto e responda à questão.
(Disponível em: < http://www.mppublicidade.com.br/arquivos/trabalhos/_20130123171145_img_nc_out_mangueira.jpg.>. Acesso em janeiro de 2015)
Considere as seguintes afirmações a partir da leitura do anúncio.
I. Houve a intenção de sugerir que mangueiras com furos desperdiçam água.
II. Houve a intenção de usar a expressão "é furada" para chamar a atenção quanto à inadequação de uma prática de desperdício.
III. Houve a intenção de mostrar como as pessoas devem lavar a calçada.
IV. Houve a intenção de alertar contra o uso inadequado da água.
É CORRETO o que afirma em
a)
I e III apenas. |
b)
II apenas. |
c)
II e IV apenas. |
d)
II, III e IV apenas. |
e)
I apenas. |
LEIA o texto e responda às questão.
(Disponível em: < http://www.mppublicidade.com.br/arquivos/trabalhos/_20130123171145_img_nc_out_mangueira.jpg.>. Acesso em janeiro de 2015)
Nas orações "Poupe água, poupe a natureza", a campanha publicitária emprega o modo verbal imperativo
a)
como uma estratégia de divulgação do produto anunciado por meio de ato imperativo. |
b)
para assegurar a qualidade do produto sugerindo ao consumidor adquiri-lo, enquanto é tempo. |
c)
para garantir a credibilidade dos serviços da empresa anunciante para toda a população. |
d)
como uma estratégia que visa a conhecer o público-alvo da empresa anunciante. |
e)
para fazer o público-alvo agir, uma vez que atos imperativos ora assumem uma conotação de ordem, ora de sugestão. |
LEIA o texto e responda à questão.
1 Julia B. Orlovsky brinca de boneca e faz roupinhas como toda criança de 5 anos fazia na 2 época de sua mãe e continua fazendo ainda hoje. Com uma diferença: ela desenha no computador 3 os vestidos que depois são impressos em tecido. O fim da velha brincadeira de casinha? Não, sinal 4 dos tempos. A nova geração, nascida sob o signo da revolução da informática, sabe manejar 5 computadores, tablets e smartphones com a mesma agilidade com que suas avós manejavam dedal, 6 agulha e linha. Muito diferente de seus pais, que só foram conhecer os recursos do micro quando 7 adultos, a maior parte no ambiente de trabalho. 8 A maioria desses pais tem muita dificuldade com os manuais de instrução dos aparelhos 9 eletrônicos. Seus filhos nem precisam se valer deles. Leonardo Sá F. de Oliveira, aos 9 anos, por 10 exemplo, aprendeu a ligar o aparelho de DVD, aos 2 anos, para apreciar seus filmes prediletos. 11 Depois conheceu o videogame, o computador e a internet. Aos 4, decepcionou-se com a aula de 12 informática da pré-escola que frequentava, porque os micros eram antiquados. “Não tem internet? 13 Então não quero", declarou à professora atônita na época. Os pedagogos reagem desconcertados ao 14 fenômeno que ameaça fugir de seu controle. Como lidar com crianças assim? 15 André M. Ribeiro, aos 4 anos, não sabia ler nem escrever, mas desde os 3 mexia no micro. 16 Para ele, o mouse era mais fácil de movimentar que a caneta. Ana Luiza P. da Cunha, aos 10, já 17 desmontava e montava aparelhos eletrônicos. [...] Para crianças como essas, a vida de hoje sem 18 controles remotos nem computadores equivaleria a uma idade das trevas, uma vez que todas têm 19 extrema facilidade em lidar com novas tecnologias. [...] 20 Em 1998, pesquisa exclusiva encomendada por Época ao Instituto Vox Populi, realizada em 21 cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife e Belo Horizonte), confirmava que os 22 brasileiros já estavam se digitalizando. [...] A maioria dos jovens já sabiam usar aparelhos 23 eletrônicos, videogame e computador. [...] 24 Muitos dos que têm computador passam longas horas rodando programas, jogos ou 25 acessando a Internet. Quando ligados à rede mundial, navegam pelos sites, jogam, mas também não 26 perdem a oportunidade de se comunicar por meio de facebook e de outros aplicativos. 27 "Como as crianças podem fazer isso?", perguntam-se os pais atônitos. Não correm o risco de 28 ficar viciadas, autômatas, sem capacidade de raciocínio? Ou pequenos egoístas, pré-programados 29 para se tornarem adultos nervosos e agressivos, como anunciam alguns? O professor de História da 30 Cultura da Universidade de São Paulo, Nicolau Sevcenko, afirmou que essa geração é parte da 31 revolução microeletrônica, a terceira onda tecnológica "depois da revolução industrial e da revolução 32 científico-tecnológica, que decorreu da utilização da eletricidade e dos derivados de petróleo". Para 33 Sevcenko, as pessoas nas grandes metrópoles, em declínio, caminham para um individualismo cada 34 vez maior. "Criminalidade, trânsito e outros problemas urbanos levam ao isolamento dos indivíduos", 35 disse o professor. "Essa tecnologia contribui para isso. Antes as crianças brincavam juntas e agora 36 cada uma vai para a frente do computador." 37 O escritor americano Don Tapscott, autor de Growing up Digital - The Rise of the Net 38 Generation ("Crescendo digitalmente - o surgimento da geração Internet") e grande admirador da 39 geração digital, pensa de modo diferente. Para ele, a tecnologia contribui para unir as pessoas, que 40 jogam em grupo e trocam mensagens ou batem papo pela Internet. "Posso dizer com certeza que 41 crianças sem acesso às novidades tecnológicas vão estar em desvantagem", afirmou. A maioria dos 42 pais já sabe disso. [...]. 43 Mas alguns produtos especialmente admirados pela geração digital não têm imagem tão 44 positiva entre os adultos. Principalmente os jogos eletrônicos, considerados perda de tempo ou algo 45 nocivo. Pais preferem dar às crianças softwares educativos em vez de games com conteúdo violento. 46 [...]
(Texto modificado - Revista Época, n.º 22. São Paulo, Globo, 19/10/1998.)
Com base no texto "A geração digital entra em cena", são feitas as seguintes afirmações:
I. Há um confronto entre duas gerações: uma mais nova, que já nasce sabendo manejar o computador, e uma mais antiga, que só conheceu os recursos computacionais quando adulta.
II. Há um grande prejuízo para essa "nova geração, nascida sob o signo da revolução da informática", uma vez que só pensa em manejar computadores.
III. Embora as crianças se adaptem mais facilmente às novas tecnologias do que seus pais, elas terão menos raciocínio lógico do que seus pais.
IV. Há um individualismo crescente em função da grande utilização das novas tecnologias, segundo o professor Nicolau Sevcenko.
V. Don Tapscott, escritor americano, entende que a tecnologia serve para, entre outras coisas, desunir as pessoas.
De acordo com o texto, estão CORRETAS apenas
a)
I, II e IV. |
b)
II, III e V. |
c)
I, III e V. |
d)
II, III e IV |
e)
I e V. |
"Julia B. Orlovsky brinca de boneca e faz roupinhas como toda criança de 5 anos fazia na época de sua mãe e continua fazendo ainda hoje."
Os dois usos de e, no excerto acima, estabelecem uma relação de
a)
adição, adversidade. |
b)
adversidade, continuidade. |
c)
explicação, causalidade. |
d)
consequência, adição. |
e)
adição, adição. |
"Julia B. Orlovsky brinca de boneca e faz roupinhas como toda criança de 5 anos fazia na época de sua mãe e continua fazendo ainda hoje. Com uma diferença: ela desenha no computador os vestidos que depois são impressos em tecido."
O trecho sublinhado é
a)
uma hipótese. |
b)
uma explicação. |
c)
uma condição |
d)
uma consequência. |
e)
uma finalidade. |
O termo "desconcertados" (linha 13) expressa o sentido de
a)
desarticulados. |
b)
desacostumados. |
c)
desajeitados. |
d)
desonrados. |
e)
desaconselhados. |
Identifique as relações de sentido que as palavras muito, quando, para, porque e como estabelecem nas frases extraídas do texto.
I. Muito diferente de seus pais, (...) (linha 6)
II. que só foram conhecer os recursos do micro quando adultos, (...) (linhas 6-7)
III. para apreciar seus filmes prediletos. (linha 10)
IV. porque os micros eram antiquados. (linha 12)
V. "Como as crianças podem fazer isso?" (linha 27)
A sequência CORRETA de respostas, de cima para baixo, é:
a)
concessão – modo – finalidade – tempo – condição |
b) intensidade – condição – finalidade – condição – modo
|
c)
tempo – finalidade – comparação – modo – condição |
d)
consequência – intensidade – tempo – condição – comparação |
e)
intensidade – tempo – finalidade – causa – modo |
Sobre os recursos linguísticos empregados no texto, são feitas as seguintes afirmações:
I. "ela" (linha 2) refere-se a "sua mãe" (linha 2).
II. "adultos" (linha 7) refere-se a "pais" (linha 6).
III. "deles" (linha 9) refere-se a "desses pais" (linha 8).
IV. "todas" (linha 18) refere-se a "crianças" (linha 17).
V. "isso" (linha 35) refere-se a "isolamento dos indivíduos" (linha 34).
São CORRETAS as afirmativas
a)
II, III e V apenas. |
b)
II e IV apenas. |
c)
I, II e III apenas. |
d)
II, IV e V apenas. |
e)
III e V apenas. |
A concordância verbal está CORRETA em
a)
Os Estados Unidos devem superar o crescimento global. |
b)
Cerca de dez mil candidatos se inscreveu para o concurso da UFES. |
c)
Minas Gerais produzem mais de 50% de toda a safra brasileira de café. |
d)
Mais de um jornal fizeram alusão ao aumento do dólar. |
e)
Filmes, leituras, boas conversas, nada os tiravam da apatia. |
A alternativa em que o argumento justifica CORRETAMENTE o exemplo, com relação ao uso ou não do pronome SE no padrão formal da língua, é:
a)
Exemplo: Homem mata mulher e suicida em Coimbra. Argumento: O verbo "suicidar" não deve ser empregado com o pronome SE. |
b)
Exemplo: Vários profissionais queixaram-se dos baixos salários. Argumento: O verbo "queixar" exige o pronome SE. |
c)
Exemplo: Jonas casou-se com uma prima. Argumento: o verbo "casar" tem que estar sempre acompanhado do pronome SE. |
d)
Exemplo: Os alunos interessaram pelos conteúdos das aulas. Argumento: O verbo "interessar" não exige o pronome SE, por causa da preposição "pelos" que o segue. |
e)
Exemplo: Muitas palavras originam do latim. Argumento: O verbo "originar" não exige o pronome SE. |
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