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Informações da Prova Questões por Disciplina TJ-MA (Tribunal de Justiça do Maranhão) - Técnico Judiciário - Apoio Técnico Administrativo - FCC (Fundação Carlos Chagas) - 2019

Língua Portuguesa
1 -

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

O texto tem como tema central:

a)

os avanços da linguagem cinematográfica ocorridos até hoje e, em especial, nos próximos 20 anos.

b)

as novidades do cinema que vêm alterando a maneira como o público tem interagido com os filmes atuais.

c)

as técnicas tradicionais do cinema entre os séculos 19 e 20 em comparação com as do cinema de hoje.

d)

as transformações que estão ocorrendo e que ainda ocorrerão no cinema em virtude das inovações tecnológicas.

e)

os tipos de assuntos e experiências de vida que serão discutidos nos filmes a serem desenvolvidos no futuro.

2 -

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

De acordo com Chris Milk, diferente de hoje, os filmes do futuro

a)

permitirão ao público vivenciar experiências individualizadas, de acordo com as preferências de cada um.

b)

darão aos espectadores a chance de se aprofundar no universo criativo do autor, acessando os bastidores da produção.

c)

serão produções mais baratas, o que possibilitará a cada cidadão comum custear seu próprio filme.

d)

terão uma linguagem produzida por meio de programas de computadores, que tornarão obsoleta a figura do cineasta.

e)

deixarão de ser tratados como obras ficcionais ou artísticas, pois serão uma reprodução fiel da rotina dos espectadores.

3 -

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

No 2° parágrafo, a informação introduzida pelo travessão corresponde a

a)

uma síntese das consequências da revolução ocorrida no cinema recentemente.

b)

uma explicação das técnicas da maior parte das produções cinematográficas atuais.

c)

uma exemplificação das tecnologias que terão impacto sobre o futuro dos filmes.

d)

um apanhado das produções cinematográficas que se destacaram por serem inovadoras.

e)

uma ressalva sobre os aspectos positivos dos avanços técnicos da linguagem do cinema.

4 -

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

O pronome “Eles”, em destaque no 3° parágrafo, faz referência aos

a) artistas individualistas do futuro.
b) filmes da atualidade.
c) espectadores do futuro.
d) diretores hoje renomados.
e) filmes do futuro.
5 -

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

No contexto, substitui corretamente o elemento sublinhado o que se encontra entre colchetes em:

a)

(3° parágrafo) ... como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências... [se opõem às]

b)

(1° parágrafo) ... o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos... [semelhante à]

c)

(1° parágrafo) ... que capturam vistas de todos os ângulos... [à partir de]

d)

(3° parágrafo) ... uma história em tempo real que é só para você... [à qual]

e)

(3° parágrafo) Como serão os filmes daqui a 20 anos? [à decorrerem]

6 -

Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:

  Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
  Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.

(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)

Predomina no texto a função

a)

apelativa, pois o autor visa a persuadir o leitor a posicionar-se contra os imigrantes.

b)

expressiva, pois o autor expõe uma visão subjetiva de um determinado assunto.

c)

referencial, pois o autor usa dados objetivos para tratar de um tema com impessoalidade.

d)

fática, pois o autor enfoca um assunto banal, com a finalidade única de iniciar uma conversa.

e)

metalinguística, pois o autor fala dos detalhes que prejudicaram a publicação de seu texto.

7 -

Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:

  Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
  Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.

(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)

Para o autor, a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar é provavelmente

a)

a constante saudade da terra natal, que dificulta o necessário aprendizado de uma nova língua para se viver em um novo país.

b)

a indiferença das autoridades públicas, que se concentram em construir fronteiras com o intuito de proteger a população local.

c)

a necessidade de se adaptarem a uma cultura estrangeira, comunicando-se em um idioma diferente de sua língua nativa.

d)

a resistência do outro em dividir com eles seu espaço, o que inclui emprego e acesso aos serviços públicos.

e)

o medo de serem enviados de volta para o lugar de onde saíram, por não haver lá liberdade de expressão.

8 -

Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:

  Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
  Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.

(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)

Um fragmento do texto está adequadamente analisado na seguinte alternativa:

a)

... é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. (1° parágrafo) / A forma pronominal -las retoma textualmente estúpidas guerras.

b)

... essa maré humana que cresce a cada dia... (2° parágrafo) / A expressão maré humana é empregada para se referir aos imigrantes de maneira pejorativa.

c)

Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. (1° parágrafo) / O vocábulo e é empregado com sentido equivalente a “porém”, evidenciando que a última oração contraria o afirmado anteriormente.

d)

... embora haja também algumas ruins... (1° parágrafo) / A forma verbal haja está empregada no mesmo modo verbal que “existe”.

e)

Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. (1° parágrafo) / A forma verbal pensei está subentendida em duas orações que compõem esse trecho.

9 -

Atenção: Para responder à questão, conseidere o texto a seguir:

  Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas.
  Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de
entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana.

(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)

O vocábulo Mas, destacado ao início do 2° parágrafo, evidencia o contraste entre as seguintes ideias:

a)

a desigualdade econômica entre os indivíduos; a luta por direitos iguais entre compatriotas.

b)

as vantagens de não ter de deixar a terra natal; as desvantagens de desconhecer uma língua estrangeira.

c)

as causas dos preconceitos e das guerras; as consequências das inimizades entre os povos.

d)

a dificuldade de ter de abandonar a pátria; a facilidade em ser acolhido por um povo cordial.

e)

a importância de conhecer outros idiomas e culturas; a necessidade de preservar o idioma e a cultura nativos.

Texto I

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?

  Com muitos cineastas trocando câmeras tradicionais por câmeras 360 (que capturam vistas de todos os ângulos), o momento atual do cinema é comparável aos primeiros anos intensamente experimentais dos filmes no final do século 19 e início do século 20.
  Uma série de tecnologias em rápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes – como a realidade aumentada, a inteligência artificial e a capacidade cada vez maior de computadores de criar mundos digitais detalhados. 
  Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje? De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida. Eles serão capazes de “criar uma história em tempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não”, diz ele.

(Adaptado de: BUCKMASTER, Luke. Disponível em: www.bbc.com)

10 -

Quanto à concordância, o segmento do texto reescrito corretamente está em:

a)

Como são possíveis diferenciar as histórias cinematográficas do futuro das experiências disponíveis hoje?

b)

Um potencial incrível para o futuro dos filmes é oferecido por tecnologias em rápido desenvolvimento.

c)

Análogos aos anos experimentais dos filmes no final do século 19 e início do 20 é o momento atual do cinema.

d)

No futuro será possível que se criem uma história em tempo real só para o espectador.

e)

Experiências imersivas sob medida é o que parecem aptas a oferecer os filmes do futuro.

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